Roteiro pela Riviera Francesa: o que fizemos em quatro dias na região?

Esse post demorou para sair. Mas saiu! Já que falamos recentemente de França e de Paris, porque não continuar no tema e oui oui ir para o ensolarado sul do país, mundialmente famoso e conhecido como Riviera Francesa? É esse o tema do nosso post de hoje, vou contar para você o que fizemos em quatro dias pela região e eu espero, muito, que você goste tanto quanto eu gostei.

Começo dizendo que artistas como Van Gogh e Picasso resolveram se mudar para o sul da França em algum momento de suas vidas. E como eles não eram bobos nem nada, a gente também foi lá ver o que a região tem para nos oferecer. Claro que quatro dias ali são praticamente nada perto do seu potencial turístico, mas já deu para dar um gostinho de quero mais para os viajantes de primeira visita aqui.

Ouso reiterar, então, que foram poucos dias. Mas se é o que você tem, vou te contar o que fizemos por lá e aí você pode ver se gostaria de visitar os mesmos lugares que nós ou se faria algo diferente, combinado? Leve em consideração também que acabamos deixando muitas cidades famosas de fora por uma questão simples de tempo e deslocamento – estou sendo repetitiva, eu sei, mas é bom que você saiba.

Outra coisa. Nós fomos à Riviera Francesa no início de junho. Isso significa que o verão já estava chegando mas não era ainda a SUPER temporada de verão – meados de julho e agosto principalmente. Isso significa também que não pegamos um mega calor e também significa que não fomos à praia. Caso seja isso que você esteja esperando do roteiro, não poderemos ajudá-lo hoje. Mas continua com a gente, vai? Vou contar para você o que fazer nas cidadezinhas da região, que valem também um pouquinho do seu tempo.

Roteiro pela Riviera Francesa
Nossa viagem pela Riviera Francesa


Como chegar na Riviera Francesa?

Nós chegamos de carro. Mas saiba que Nice, a cidade onde nos hospedamos por todo o tempo, tem um Aeroporto Internacional chamado Nice-Côte d’Azur, que é a principal porta de entrada da região e que facilita para quem está vindo de avião do Brasil ou de outros países – se o seu destino for diretamente essa região, claro. Por ali há voos diretos da Europa, África e Oriente Médio.

No nosso caso, saímos de Milão no norte da Itália e percorremos uma rodovia – boa e bem sinalizada – que nos levou até Nice em aproximadamente três horas e meia de estrada. Na verdade levamos mais tempo, porque pegamos um pouco de trânsito em Mônaco e também paramos algumas vezes para comer, banheiro, etc. Pagamos pedágio só no trecho italiano, aproximadamente 35€. Dependendo de onde você estiver, é uma opção válida para chegar à Nice e região. Só fique atento porque a alta temporada (verão) tem muito trânsito. Daí talvez não seja uma opção ótima.

Outra opção é o trem. Os países europeus têm uma rede ferroviária muito bem desenvolvida e utilizada. E é uma das minhas formas preferidas de viajar. Eles custam, geralmente, um pouco mais do que voos low-cost, mas muitas vezes compensam pelo conforto e deslocamentos menores. Os trens de Nice se conectam com outras partes da França e da Europa. A principal estação ali se chama Gare de Nice-Ville. Outras cidades que têm trens são Cannes, Antibes e Menton.

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Quando ir para a Riviera Francesa?

SEMPRE. Hahhaha. Brinks. A verdade é que a Riviera Francesa pode, e deveria, ser visitada durante todo ano. E a melhor dica que eu posso te dar nesse sentido é um grande: depende. Raciocina comigo:

Verão – é a alta temporada na Riviera Francesa – e em toda a Europa. Acho que quando eu estava no Brasil eu não tinha ideia do que o verão europeu significa. Mas agora eu posso te dizer: praias LOTADAS. Cidades litorâneas LOTADAS. Estradas LOTADAS. Restaurantes LOTADOS… Bom, deu para entender, né? Se essa a vibe que você está procurando, o verão (do meio de junho até mais ou menos o começo de setembro) é para você. A badalação acontece aqui. Dias longuíssimos e ensolarados. Praias cheias (já usei muito o termo lotado, mas na real é isso). E muita coisa para fazer ao ar livre. Como você já deve imaginar, os preços são mais altos nessa época também, né?

Primavera e Outono – bom, se eu te assustei – desculpa – eu complemento dizendo que, para mim, a melhor época para visitar qualquer lugar que envolve história e cidadezinhas são essas aqui: a primavera, de março a maio, e o outono, de setembro a novembro. Digo, e reitero, isso por que é nessa época que você pode encontrar um clima ameno e agradável, com provavelmente dias mais quentinhos e manhãs e noites mais geladinhas – mas atenção porque pode chover também. Na primavera ainda rola aquele clima florido, enquanto o outono vai te entregar todo seu potencial alaranjado e a paisagem única. Os preços são mais amenos e agradáveis também. De nada.

Inverno – ao contrário do verão, no inverno ninguém sai de casa a não ser que vá para a montanha esquiar hahahahah. Então, você vai encontrar uma Riviera Francesa úmida e fria, às vezes até chuvosa. Também esteja preparado para atrações que não abrem ou fecham mais cedo. Mas ainda assim poderá visitar museus, aproveitar a gastronomia local e viver como um autêntico local se assim quiser hahaha.


Roteiro de 4 dias pela Riviera Francesa

Passamos, então, quatro dias na região da Riviera Francesa, sendo o primeiro e o último praticamente meio período porque estávamos no deslocamento entre Milão e Nice – e vice-versa. Vou contar para você tudo o que fizemos por lá e como dividimos mais ou menos o roteiro. No entanto, o detalhe de algumas cidades mais importantes nós exploraremos melhor em posts devidamente separados – e linkados futuramente por aqui. Ok?

Então, esse é o primeiro de uma série de posts que vou trazer para você sobre o que fizemos na região. O foco desse texto de hoje é ajudar você a dividir os seus dias. Nos próximos, você poderá ver melhor se deseja conhecer cada um dos lugares visitados e o que fazer neles. E não se preocupe, você não vai esperar muito – ou nada dependendo de quando está lendo esse post – vou soltar todos na sequência, então muito em breve você já vai poder ler mais sobre a primeira cidade, que foi Nice! 🙂

Dia 1 – Nice

Como adiantei, Nice foi nossa “casa” pelos quatro dias que passamos na região. Bem localizada, e com uma estrutura turística estabelecida, achamos que seria uma boa ideia ficarmos por ali e fazer passeios bate-volta para as cidades que gostaríamos de conhecer.

Como havíamos pouco tempo, infelizmente, tivemos que ver a cidade rapidamente no primeiro dia. Saímos de Milão super cedinho, e chegamos no hotel perto da hora do almoço. Deixamos as coisas e usamos o restinho da manhã e toda a tarde para explorar a cidade. Apesar de parecer pouco tempo, como no início do verão os dias duram bastante, deu para ver tudo o que gostaríamos. E contei tudo isso para você no post de Nice.

Nice na Riviera Francesa
Nice na Riviera Francesa


Dia 2 – Cidadezinhas da Riviera Francesa

Nesse dia pegamos o carro e fomos visitar as cidadezinhas da Riviera Francesa. Saímos bem cedinho de Nice e pegamos estrada para seguir direto para o nosso primeiro destino. Ao montar o nosso roteiro acabamos deixando de lado muitas outras cidades incríveis e abro um parênteses aqui para dizer que vão faltar, sim, algumas delas aqui no roteiro. Afinal, posso te apresentar apenas as que eu fui, né? No entanto, ressalto que foi um dia lindo e uma das cidadezinhas ganhou meu coração, e eu vou contar mais sobre ela aqui embaixo.

Antibes na Riviera Francesa
Antibes na Riviera Francesa


Cagnes sur Mer

Começamos o dia por Cagnes sur Mer. Ainda estava meio nubladinho quando chegamos na cidade que parecia que ainda estava abandonada, ou ainda dormindo hahaha. Tomamos um café da manhã por ali mesmo e aproveitamos as primeiras horas do dia para explorar a cidade vazia, antes da chegada dos turistas – que começaram a aparecer quando estávamos indo embora.

A sorte é que há um estacionamento pertinho da entrada da parte medieval da cidade, e foi ali que deixamos o carro. Aliás, todas as cidades que visitamos acabamos deixando em estacionamentos (com exceção da última), e isso foi um custo a mais considerável na nossa viagem – principalmente em Mônaco, mas isso você já deve imaginar. Por outro lado, foi bem mais confortável fazer as cidadezinhas tendo um carro para ir e vir quando bem entendíamos, porque acredito que para circular ali com ônibus deve ser um pouco mais complicado.

Voltando a falar da cidade, então, Cagnes-su-Mer fica a mais ou menos 15km de Nice e a paisagem é super bonita, com vista para montanhas, já que ela está localizada em uma colina. Como o tempo estava meio nhé a gente ficou só na parte medieval mesmo, e conheceu por fora o Château Grimaldi, um castelo construído no século XIII.

Hoje esse castelo é um museu, de Arte Contemporânea, que optamos por não entrar. Mas se você se interessar, é um museu que abriga obras de artistas locais e internacionais e também possui algumas exposições temporárias. Pode ser interessante também pela arquitetura interna.

No mais, é isso hahahah. A gente circulou por ali e é um centrinho histórico super charmoso. Talvez, mais tarde, os cafés, lojinhas e restaurantes abriram e tudo se tornou mais animado. Mas a gente saiu dali cedo porque havíamos ainda mais duas cidades para visitar.

Mas não vá apenas pela nossa experiência e vá achando que é só isso, tá? Além do centrinho histórico, Cagnes-sur-Mer também é conhecida por suas praias de águas claras e calmas. A mais famosa das praias se chama Cros-de-Cagnes e é super disputada no verão, tanto por locais quanto por turistas.


Saint Paul de Vence

Aí chegamos seguimos viagem para conhecer a minha cidade preferida – até agora – do sul da França, localizada a mais ou menos 20km de Nice. Saint Paul de Vence ganhou esse título concedido por mim não à toa. É uma cidade fortificada, também na região de Provence-Alpes-Cóte d’Azur, com ruazinhas medievais e casinhas de pedras, surreais de linda.

Como falei, o dia estava meio chuvoso/nublado, mas nem isso tirou o encanto desse lugar. Eu fiquei apaixonada. Já visitei muitas cidadezinhas medievais – a Itália está cheia delas – mas acho que nenhuma tem esse quê do interior da França, com a decoração cheia de flores, uma lojinha mais linda que a outra, tudo caprichado, bem decorado.. não sei explicar.

A coisa é que a cidadezinha está no roteiro de turistas de todo o mundo. Conhecida por ser um centro artístico e cultural, está repleta de galerias de arte, lojas que vendem quadros, artesanatos. Apesar da chuva que atrapalhou um pouquinho nosso passeio pelas ruas de paralelepípedo, pudemos aproveitar o clima da cidade, suas vistas panorâmicas da região.

Acredita-se que Saint Paul de Vence foi fundada lá no século 9 e era na época um importante centro comercial durante a Idade Média. Muito dessa época foi preservado por ali, e pra mim, o mais legal foi mesmo me deixar levar pelas ruazinhas de paralelepípedo com calma.

Também foi ali que almoçamos nesse dia, paramos para comer um crepe francês com salada. Foi bem bacana porque percebemos que muitos locais também aproveitaram a chuva para parar para almoçar. Então nós comemos ouvindo francês – que eu amo e gostaria de aprender. Infelizmente a chuva que nos levou ali não deu muita trégua e acabamos pegando estrada para continuar nossa viagem.

Tem mais coisa para fazer por lá? Claro que sim, mas ainda tínhamos mais uma cidade para conhecer então não exploramos bem a cidade. Se você tem mais tempo por lá saiba que existe por ali, por exemplo, uma igreja do século 12, um cemitério com vistas panorâmicas da região. Além disso, os amantes da arte também podem visitar um museu de arte moderna e contemporânea, chamado de Fondation Maeght. Outro destaque é a Galerie du Château, uma das galerias de arte mais antigas da cidade, que reúne exposições de artistas contemporâneos.


Antibes

A última cidade que visitamos nesse dia foi Antibes, que também vale demaaaais a sua atenção. A cidade era queridinha de ninguém mais ninguém menos que Picasso, e inclusive hoje existe por ali um museu em sua homenagem que fica dentro de um castelo bem bonito – que não tivemos tempo de entrar, mas já queremos voltar. Das três cidades que visitamos hoje, essa é a maior. E isso significa que temos por ali uma boa opção de base para hospedagem (caso você não queira se hospedar em Nice) e também boas faixas de areia para quem quer curtir a praia da Riviera Francesa.

É também dali que saem barcos luxuosos que fazem passeios pela Costa Azul. Aliás, é o maior porto de iates da Europa. Então se você gostaria de viver uma experiência do tipo, pode ser um bom lugar para pesquisar um passeio. Mesmo que não seja o caso, você pode inclusive passear pela marina, que foi o que nós fizemos assim que chegamos.

Logo depois, nos encaminhamos para a cidade em si e rodamos por ali. O centro histórico é bem vivo, com ruas de paralelepípedos e muitas opções de bares e restaurantes, principalmente perto do muro da cidade. Parece bem divertido se hospedar por ali e aproveitar essa vibe animada.

Sobre as praias, a mais famosa por ali se chama La Garoupe, com areia branquinha e água cristalina. Nós passamos rapidamente pela área das praias mas tínhamos que pegar estrada para voltar para Nice.


Dia 3 – Experiência do Perfume e Cannes

Nosso terceiro dia na região começou com uma programação especial para a qual eu estava super animada. Tivemos a oportunidade de fazer nosso próprio perfume. Sim!! E foi para uma das casas de perfume super tradicionais localizadas na região que nos encaminhamos logo cedinho para poder colocar nossos narizes para trabalhar hahaha. Contamos como foi essa experiência em outro post aqui no blog, clica aqui para ler.


Cannes

Saindo da experiência do perfume, nos encaminhamos para Grasse para almoçar e passear pelo centrinho. De lá: a nossa próxima cidade, e essa é famosa e glamourosa. Você já deve ter ouvido falar do Festival de Cannes, um dos principais festivais de cinema do mundo. Pois é nessa cidade, no sul da França, em plena Riviera Francesa, que os famosos desfilam na escadaria com o tapete vermelho. E é para lá que nós fomos.

Chegamos de carro em Cannes e estacionamos próximos ao centro da cidade. Como havíamos apenas meio período por ali, resolvemos priorizar passear pelo centrinho e pela orla e ver o que dava para ser visto em tão pouco tempo.

Le Croisette

Basicamente, nosso foco foi então passear pela linda avenida à beira-mar chamada de Le Croisette. É uma avenida bem longa e é por ali que desfilam também vários carros de marcas como Ferrari, Lamborghini, Porsche e etc… (acabaram minhas referências de marcas, sorry). Também é por ali que estão várias grifes como Louis Vuitton, Saint Laurent e Gucci.

Ainda que não interesse muito para você todas essas marcas, você vai caminhar por essa avenida até chegar ao nosso próximo ponto turístico que, aí sim, é uma das principais atrações da cidade.

Palais dês Festivals

É aqui, então, que é realizado o Festival Internacional de Cinema de Cannes. Você vai se deparar, assim que chegar, com uma calçada da fama com assinaturas de famosos, e claro que ficamos por um tempo ali procurando alguém que a gente conhecia hahahaha.

E mais adiante, pudemos finalmente conhecer a tal da escadaria com o longo tapete vermelho. É muito fácil de achar, já que os turistas estarão aglomerados ali hahahaha. Tenha paciência para poder fazer suas fotos por ali – e se prepare para o tempo todo tirar fotos de outras pessoas que pedem -, e depois você está livre para um café ou aperitivo.

Rue d’Antibes

Outra rua que traduz bem o “espírito” de Cannes e também todo o movimento da cidade – é a Rue d’Antibes. É ali que estão mais algumas lojas famosas e também uma boa oferta de bares e restaurantes para você ir atrás daquele café ou aperitivo que comentei ali em cima.

Le Suquet

E para quem se anima, também dá para visitar o Le Suquet, que é o centro histórico de Cannes. Nós respiramos fundo e seguimos morro acima para passear rapidinho pelo bairro antigo. Foi super legal porque tivemos uma bela vista da cidade e pudemos caminhar pelas ruas estreitas.

Como o tempo era pouco, seguimos direto para a Chapelle de Sainte-Anne dos séculos XI e XII. Aliás, é dali que tivemos uma das melhores vistas da cidade. Também lá em cima, existe a possibilidade de visitar o Musée de La Castre, mas esse nós tivemos deixar para a próxima visita.

O que mais fazer em Cannes?

Depois de subirmos lá no bairro antigo, já era quase a hora de ir embora. No nosso caso, a gente aproveitou para dar mais uma voltinha no centro da cidade antes de pegarmos estrada para voltarmos para Nice. Ainda que tenha sido muito rapidinho, eu gostei muito de conhecer o lugar que geralmente vemos apenas pela televisão. Achei que realmente que vale a experiência.


Dia 4 – Mônaco

O nosso último dia na região da Riviera Francesa nós passamos, na verdade, em outro país: Mônaco. O principado de Mônaco foi uma grata surpresa do nosso roteiro pela região. Nós acordamos cedinho e nos despedimos de Nice para pegarmos estrada e seguirmos sentido a Milão. No caminho, paramos para conhecer e passar algumas horas em Mônaco e posso dizer que, apesar do pouco tempo, foi muito bacana.

Nós já fizemos um post só sobre Mônaco e lá contamos tudo o que fizemos e as principais atrações da cidade. Então, nesse texto aqui, vou contar para você apenas que passamos um dia passeando por lá e é o que recomendamos para você. Além disso, vale salientar que estivemos na cidade no fim de semana seguinte à etapa do Grande Prêmio da Fórmula 1 que é realizado ali, ou seja, ainda pudemos ver o circuito praticamente montado, e o início da desmontagem do evento a nível mundial.

Cassino de Monte Carlo em Mônaco

Saindo de Mônaco, chegou a hora de voltar à Milão. Nossa viagem pela Riviera Francesa foi muito bacana. Ainda faltaram vários destinos famosos e também explorar um pouquinho mais as praias da região, mas ficamos super satisfeitos com o que conseguimos fazer nesses quatro dias.

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