O que fazer no Phoenix Park, o maior parque urbano da Europa?

O Phoenix Park é o maior parque urbano da Europa e um dos maiores espaços verdes do mundo no centro de uma cidade. Mas, não é só isso. É também o quintal dos dublinenses nos raros dias de sol. É onde todo mundo vai para deitar na grama, fazer piquenique e tomar café para repor a vitamina D. Eu inclusive. Mas, falando sério agora. Seu tamanho – de cerca de 700 hectares – é proporcional a quantidade de atrações para serem vistas dentro de seu terreno e, sinceramente, é impossível conhecer tudo que o parque oferece em um dia. Pelo menos, não a pé. Tem a residência do presidente da Irlanda, a casa de hóspedes do governo, um zoológico, diversos monumentos, cafeterias, jardins… e muito (muito!) mais!

Quando visitar?

Se você tem pouco ou bastante tempo em Dublin, não importa. Saiba que o Phoenix Park fica aberto sete dias por semana e 24 horas por dia. Mas, calma lá. Não são todos os portões, tá bom? Então se você quiser visitar o lugar em horários menos convencionais, procure pelos principais, localizados na Parkgate Street e Castleknock Gate. Isso porque o parque é realmente gigantesco e, por isso, existem ruas e avenidas lá dentro, sendo impossível fechá-los após o horário comercial para não causar (ou atrapalhar) no trânsito da capital irlandesa. Os outros portões ficam abertos entre 7h e 22h45.

Como chegar?

De carro, de ônibus, de bicicleta, a pé, de skate, de patinete elétrico… Do jeito e da maneira que você quiser! Viu como o parque é democrático? Hahahaha. Não é a toa que o seu slogan é “Onde Dublin vai para respirar“. Mas, voltando. Tudo vai depender também do que você quer fazer lá dentro, já que as atrações podem estar em polos diferentes do parque. O Centro de Visitantes, por exemplo, está localizado a 6 quilômetros de distância do centro de Dublin (mas o People’s Flower Gardens, por exemplo, fica mais pertinho). E se a ideia é ir fazer um piquenique ou ler um livro deitado na grama, só vá. Você vai encontrar bastante espaço para isso.

(Divulgação: Phonix Park)

De ônibus

Existem algumas linhas de ônibus que passam perto dos portões do Phoenix Park.

  • Para descer perto do Parkgate Street (uma das entradas principais), Islandbridge Turnstile e Chapelizod Gate, os ônibus mais indicados são o 25 e o 26;
  • Para descer perto do North Circular Road Gate, pegar o 46A (aqui é onde você estará mais próximo do People’s Flower Gardens);
  • Para descer perto do Castleknock Gate, pegar o 37;
  • Para descer perto do Ashtown Gate, pegar ônibus 37, 38, 39 ou 70 (aqui é onde você estará mais próximo do Centro de Visitantes);

De bicicleta

Você pode chegar até o Phoenix Park com sua própria bicicleta ou alugar uma por lá, assim você consegue cobrir um pedaço maior do parque em um único dia. Por lá você encontra várias ciclovias (ou ciclofaixas) e é bem seguro de se locomover com ela. Existe ainda um estacionamento perto do Centro de Visitantes. O site do parque indica o Phonix Park Bikes para aluguel. Ele abre todos os dias às 10h e é possível – e incentivado – fazer a reserva da bicicleta pelo site com pelo menos 24 horas de antecedência. Mas, além deles, você pode optar pela Dublin Bike ou pela Bleeper, que são aquelas bicicletas espalhadas pela cidade que você usa e paga conforme o uso (claro que todas precisam de um pré-cadastro).



História do parque

Oficialmente, foi fundado pelo Duque de Ormond, James Butler, em meados de 1600, como um parque real de caça de cervos, “esporte” – vê as aspas aqui – amplamente praticado pela monarquia britânica na época. Ele só foi aberto ao público em 1747. De lá para cá, seus 700 hectares de área foram sendo modificados até chegar ao que conhecemos hoje em dia. Pouco a pouco, foram sendo erguidos monumentos e instituições. O Dublin Zoo, por exemplo, é de 1831 e é o terceiro zoológico do mundo a abrir as portas. Somente os cervos que ficaram (ou resistiram). Os animais, que andam livremente pelo terreno, são descendentes daqueles que sobreviveram às caças do século XVIII.

Mas, não termina aí. O parque é reconhecido ainda como o maior cemitério viking do mundo fora da Escandinávia. Escavações feitas no século XIX descobriram na área localizada na saída perto de Kilmainham cerca de 40 túmulos com espadas, artigos e até joias da civilização. Na verdade, há indícios dentro do Phoenix Park (entre Knockmaroon e Islandbridgede) de assentamentos da era Neolítica. Ou seja, mais de 5.500 anos atrás! Doido, né? Nem os vikings foram os primeiros a chegar por ali.

Mas, e o nome?

Phoenix Park ganhou esse nome porque deriva das palavras em gaélico Fionn Uisce que, significa, água. Isso mesmo, água. Até hoje existem várias nascentes de água dentro do terreno do parque.

O que ver no Phoenix Park?

Confesso que um intercâmbio não foi tempo o suficiente para conhecer o Phoenix Park como um todo. E ouso dizer que mesmo morando aqui vai demorar um tempinho para fazer todas as atrações. E olha que moramos perto! Hahahaha. Mas, seguimos. A cada dia percorremos um pouquinho mais. Se você tem pouco tempo na cidade, sugiro ir até o Flower’s Garden People para dar uma sentida no que é o parque, ou ainda, tomar um belo café no Phoenix Café. Vamos entrar no detalhe adiante. Vem comigo?

Phoenix Park Visitor Centre

A entrada no Centro de Visitantes do parque é gratuita e por lá você encontra uma exposição sobre a história do Phoenix Park. E lá que você vai também para retirar seus ingressos para visitar algumas das atrações ao redor, como a casa do presidente da Irlanda (chamada de Áras an Uachtaráin) e o Ashtown Castle, que falaremos mais para frente. Vale dar uma passada já que tem tantas coisas para serem vistas próximas ao centro.

Aberto das 9h30 às 18h, sendo a última admissão até às 17h15.

People’s Flower Gardens

É provavelmente a parte mais visitada do Phoenix Park. Não somente pela beleza desta área, que é um jardim, mas porque é o pedacinho do parque mais próximo do centro de Dublin. O People’s Flower Gardens fica entre o portão Parkgate Street e a entrada do North Circular Road Gate, e possui cerca de 22 acres. Originalmente, lá em 1840, chamava-se Promenade Grounds e era um local para expor o melhor da horticultura vitoriana. Hoje, é uma área de piqueniques, com parquinho e lago ornamental. Por lá você encontra também.

Aberto das 8h até o anoitecer (de acordo com a estação do ano).

Áras an Uachtaráin

É a residência oficial do Presidente da República.

E é possível visitá-la aos sábados. Mas, infelizmente, não são permitidas fotografias. No tour guiado você visita os espaços públicos utilizados em ocasiões especiais, como jantares de estado e bailes. É super interessante porque se aprende mais sobre o país. Obviamente, não acessamos os cômodos privativos da família do presidente, mas já deu para ter uma ideia de todo o interior. Para visitar também, é só ir até o Centro de Visitantes para retirar a sua entrada e aguardar lá mesmo o guia e a van buscar por você. Eu e o Gian saímos andando achando que tinha que ir a pé, hahahaha, demos com o portão na cara e voltamos para onde tínhamos acabado de sair. São os horários de visitação: 10h15 e às 16h00 no verão e das 10h30 às 15h30 no inverno.

A Áras an Uachtaráin foi construída em 1751 e, com o passar dos anos, foi sendo reformada, renovada e ampliada até se tornar o que é hoje. No início de tudo, pertencia ao guarda responsável pela segurança do parque. Depois, foi adquirida para uso dos vice-reis que mantinham o domínio britânico na Irlanda. Somente após a independência, mais precisamente em 1938, que ela se tornou a residência oficial do presidente da república. Vale ressaltar que a casa é rodeada de um jardim magnífico mas, infelizmente, não temos acesso. Só um vislumbre das janelas da residência.

Ashtown Castle

Até 1978, o Ashtown Castle estava escondido dentro das muralhas de uma mansão georgiana (chamada Ashtown Lodge) que existia ali. Quando ela foi demolida, em meados dos anos 70, o castelo foi descoberto, restaurado e agora está aberto para visitação. Estima-se que ele tenha sido construído durante o século XV! Mas, assim, não é um casteeeeeeeelo-casteeeeeeeelo. É uma torre medieval. Então, não crie grandes expectativas, hahaha, embora o nível de preservação seja digno de nota.

É possível visitá-lo em diferentes horários: 10h30, 12h, 13h30, 15h e 16h30. Os ingressos podem ser adquiridos no Centro de Visitantes, que fica ali pertinho.

Phoenix Café

Tá bem, não é exatamente um ponto turístico, mas vale a sua visita. Esse café é simplesmente uma delícia e merece a sua visita. Eu e o Gian sempre estamos por lá. Não deixe de provar o scone do lugar, ele vem acompanhado de uma geleia deliciosa. E, durante o verão, eles possuem “cestas” de piquenique que valem cada centavo de tão bom, com lanchinhos, scones, brownies, limonadas e cafés. A gente amou a experiência. Ah, e se você é desses que procuram lugares premiados, o Phoenix Café tem vários títulos pelo Irish Times, McKenna’s Best In Ireland Guides e Georgina Campbell. Abre todos os dias às 9h30.

Victorian Walled Kitchen Garden

Trata-se de um jardim de dois hectares que fica literalmente atrás do Phoenix Café e do Centro de Visitantes. Possui um layout vitoriano e a ideia do parque é fazer ali uma espécie de centro educacional para mostrar ao público mais sobre cultivo de frutas, vegetais e flores. Como o nome já diz, ele é murado. Então você só vai vê-lo quando atravessar os portões.

Os cervos

Já falei sobre eles no post sobre o que fazer em Dublin, mas vou repetir por aqui. O Phoenix Park é lar de inúmeros veados – cerca de 400, segundo o Independent.ie – que andam livremente pelo terreno, pastando. E eles são tão fofinhos. Mas, embora seja comum ver as pessoas dando comida para os animais para tirarem fotos pertinho, tanto no site do parque quanto em placas espalhadas pelo terreno, alerta-se que a prática é proibida. Porque pode fazer mal, não é mesmo? E vale ressaltar que os cervos não são animais nativos da Ilha Esmeralda. Eles foram trazidos para a Irlanda pelos normandos por volta de 1244. E, como você já viu lá no tópico sobre a história do parque, eles existem ainda hoje no parque por causa da caça aos animais.

The Magazine Fort

Foi construído em 1611 para proteger Dublin. O Magazine Fort está localizado acima do Thomas Hill. Aparentemente, a construção não foi muito bem sucedida, até porque o país passava por um período de escassez e pobreza. O escritor irlandês Jonathan Swift, por exemplo, ironizou sua existência:

“Now’s here’s a proof of Irish sense
Here Irish wit is seen
When left that’s worth defence
We build a Magazine.”

Jonathan Swift (tradução livre: “Agora está aqui a prova do senso irlandês / é aqui que a esperteza irlandesa é vista / quando não resta nada digno de defesa / construímos o Magazine)

Enfim, um dos pontos altos da construção (quero dizer, contra ela) foi quando o IRA – Irish Republican Army invadiu o forte em 1939 e roubou caminhões repletos de armas.

The Phoenix Monument

O monumento foi erguido pelo quarto Conde de Chesterfield em 1747. Ele tem formato de uma coluna coríntia com uma ave Fênix (a-hã, pegou a referência?) erguendo-se das cinzas. O Phoenix Monument est[a localizado bem no centro do parque. É quase (quase, porque o parque, como já dito antes, é gigantesco) impossível você não passar ou vê-lo.

Prehistoric Burial Chamber

Em tradução livre, seria “câmera de enterro pré-histórica”. Sim, isso é uma espécie de túmulo com mais de 5.500 anos. Ele foi descoberto em 1838 e lá jaziam esqueletos, cerâmicas e outras relíquias da época. Todas elas podem ser vistas no Museu Nacional localizado no centro da cidade de Dublin.

The Wellington Testimonial

Um monumento que homenageia o Duque de Wellington, general irlandês que derrotou Napoleão Bonaparte na Batalha de Waterloo. O obelisco foi construído (concluído) em 186, possui 62 metros e altura e é considerado o mais alto da Europa, com pouco mais de sessenta e dois metros de altura. E, sério, para uma cidade plana como Dublin, você realmente consegue ver a homenagem a quilômetros de distância. Fica bem pertinho do Flower’s People Garden. Em sua base estão placas de bronze com representações da jornada do general.

The Papal Cross

É uma cruz gigante e branca erguida para a visita do Papa João Paulo II em 29 de setembro de 1979. E lá ela está, até os dias de hoje. Ela tem 116 pés de altura e é feito de vigas de aço. Quando o Papa João Paulo II morreu em Roma, no dia 2 de abril de 2005, com a idade de 84 anos, um serviço memorial foi realizado logo depois neste local. No dia 8 de abril de 2005, recebeu muitos milhares de pessoas que se reuniram em homenagem, deixando flores e outras lembranças dele.

Em 2018, recebeu a visita do Papa Francisco, que presidiu uma missa ali. Eu e o Gian conseguimos ver o Papa no papamóvel nas ruas de Dublin alguns dias depois. Achei emocionante.

Farmleigh House and Estate

É uma espécie de casa de hóspedes do governo irlandês para convidados e visitantes ilustres. Construída em estilo georgiano no final do século XVIII, foi adquirida por Edward Cecil Guinness, bisneto de Arthur Guinness (fundador da cervejaria que leva o seu sobrenome) na ocasião de seu casamento com sua prima, Adelaide Guinness. O casal promoveu várias obras de melhorias no local e, em 1999, a casa foi comprada pelo Estado. De lá para cá, já recebeu presidentes, primeiro-ministros, rainhas, imperadores, príncipes e secretários das Nações Unidas. Nos destaques, Rainha Elizabeth II, Barack e Michelle Obama, Tony Blair, Justin Trudeu, Príncipe Albert II e Princesa Charlene, de Mônaco. Um luxo!

Dublin Zoo

Sim, o Phoenix Park é tão grande que tem um zoológico em seu terreno. Ele abriu suas portas em 1831 e foi adquirindo animais no decorrer dos anos. O destaque vai para o ano de 1855, quando a instituição comprou um casal de leões e começou, como o site define, a lucrativa Indústria de Leões Irlandeses (Irish Lions Industry). A partir dali e pelos próximos 100 anos, o Dublin Zoo vendeu animais para outros zoológicos e compradores particulares ao redor do mundo já que seus bichos eram sinônimos de animais fortes e saudáveis. Reza a lenda que o primeiro leão da produtora de filmes MGM nasceu na capital irlandesa em 1919.

Hoje em dia, a compra e a venda de animais não é mais aceitável. Muito pelo contrário, é condenável. Então zoológicos ao redor do mundo tiveram que se adaptar e adaptar as jaulas e habitats onde ficam os animais. Após intensas reformas e reformulações, o Dublin Zoo foi até premiado pelo seu recinto de gorilas pela World Association of Zoos and Aquariums como exemplo a ser seguido. O resultado? Não sei dizer, já que não fiz a visita.

O zoológico fica aberto todos os dias entre 9h30 e 19h30, sendo a última entrada às 17h. Os ingressos podem ser adquiridos antecipadamente pelo site do Dublin Zoo (e ficam mais baratos dessa forma).

Ainda no parque

Dentro do Phoenix Park você encontra ainda outras construções, prédios que não são exatamente atrações turísticas, como o St. Mary’s Hospital, uma casa de repousos para idosos; a base principal da Garda (a polícia irlandesa); a Gaisce, um centro de desenvolvimento juvenil, a residência do embaixador americano e a Ordnance Survey Ireland, órgão nacional de mapas.


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10 Comentários

  1. bacortat

    Pela sua descrição o Phoenix Park lembra bastante o Central Park em NY. Assim como lá, já vi que terei que reservar um dia inteiro para ele e preparar as perninhas!!! Adoro parques urbanos, eles dizem muito sobre o lugar!

    Responder
    • jeaninecarpani

      Ah, com certeza! E como ele é gigante, não é de se assustar com a quantidade de atrações!
      A minha favorita foi, sem dúvida, a casa de hóspedes do governo, mais especificamente a biblioteca. Que sonho de lugar!

      Responder
  2. marivetrone

    Meninas, não fazia ideia que Dublin tinha um parque maravilhoso desses! Em minha visita à cidade fiquei pouco tempo e estava muito frio e chuvoso. Preciso voltar numa época melhor pra curtir essas dicas todas ao ar livre! Beijoo

    Responder
    • jeaninecarpani

      Ahhh, Mari! Aqui tá sempre frio e chuvoso! Hahahahaha
      Mas sim, incomoda para passear e tudo mais, mas acho que morando aqui, a gente vai acostumando a esse clima “hostil” hahahahah
      Quando vier de novo, vamos marcar um pub, hein?

      Responder
  3. luciana mardegan

    Jeanine, também fiquei supresa com a nossa sintonia hahahaha. Quando descobri que o Phoenix Park era o maior parque urbano do mundo, fiquei super curiosa para conhecer. Ainda bem que você, sempre tão detalhista, me trouxe um gostinho do que posso encontrar! Realmente terei que escolher apenas alguns pontos para visitar… afinal, ele é gigantesco. Gostei também da remodelação do zoologico. Fiquei curiosa para saber a razao do recinto dos gorilas ter ganhado o prêmio! Depois, se descobrir, conta pra gente 🙂

    Responder
    • jeaninecarpani

      Ah, Lu, que amor! Pode deixar!
      Eu ainda não fui visitar o zoo para dar uma conferida pelos meus próprios olhos. Quando for, atualizo por aqui!

      Responder
  4. Pamela

    Nossa meninas não tinha ideia do tamanho desse parque! Ele é muito lindo e fiquei apaixonada no monumento e nos cervos! Não daria comida, mas que eu ia ficar chamando feito louca para ver se eles chegavam pertinho, isso eu ia! Rs
    Belo post!

    Responder
    • jeaninecarpani

      Hahaha pelo que vi dos bichinhos, eles vão se aproximar exatamente esperando você dar comida, de tão acostumados que eles estão!

      Responder
  5. Jeniffer

    Eu amei o post com a riqueza de detalhes! Vou passar 2 dias inteiros em Dublin na primavera. Eu ia reservar 1 dia para andar na cidade e o outro para visitar Belfast. Mas depois de ler seu post, acho que vou deixar o segundo dia para conhecer o Phoenix Park. Você acha que valeria a pena fazer essa troca no roteiro?

    Responder
    • jeaninecarpani

      Oi Jeniffer, tudo bem?

      Obrigada pelo seu comentário! Eu, particularmente, gostei MUITO de ir para Belfast. Eu tive a oportunidade de fazer aquelas excursões por 1 dia para lá a partir de Dublin (tem post aqui no blog) e ver um pouquinho de tudo lá na Irlanda do Norte. Como essa excursão passou pela Giants Causeway, que é incrível, eu continuaria indo para Belfast.

      E talvez, no sábado, tentar encaixar alguma coisa no parque já que está vindo na primavera e o tempo de claridade é maior e anoitece mais tarde.

      Espero que você goste!

      Beijos beijos!

      Responder

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