1 dia em Estrasburgo: conheça a capital da Alsácia na França

Você resolveu fazer uma viagem pela linda Alsácia e só tem 1 dia em Estrasburgo? Não se preocupe. Hoje vamos ver o que fazer na capital da região em pouco tempo.

Em uma viagem de aproximadamente uma semana que fizemos pela Alsácia em maio de 2024, tivemos um dia completo para conhecer Estrasburgo. Isto é: dormimos duas noites na cidade, chegando na primeira noite já tarde e saindo de lá no “terceiro” dia de manhãzinha, sendo o segundo dia completo na cidade.

Ainda que Estrasburgo possa merecer um pouquinho mais de tempo, já que é relativamente grande, nossa escolha foi seguir viagem e conhecer outros destinos da rota do vinho alsaciana e, por esse motivo, acabamos nos deslocando mais para o sul e nos hospedamos mais dias em Colmar.

Já expliquei tudo isso no post do roteiro completo pela Alsácia (clica aqui para ler) e hoje vou te contar no detalhe o que fizemos no nosso um dia em Estrasburgo.


História de Estrasburgo

A história de Estrasburgo é super antiga, quando era considerada uma cidade livre do Sacro Império Romano-Germânico mas, em 1681 foi anexada pelo rei Luis XIV à França após vencer a Guerra dos Trinta Anos. No entanto, essa primeira conquista não definiu, para sempre, o destino da cidade como sendo uma cidade francesa. Tanto a região, quanto a própria cidade, mudou de mãos inúmeras vezes, sendo em certos períodos considerada francesa, mas em tantos outros, sendo considerada alemã.

Claro que esse troca-troca resultou em uma cidade com inspirações e heranças características dos dois países. Estrasburgo foi considerada uma cidade alemã por mais duas vezes, após o fim da Primeira Guerra Mundial e durante a ocupação nazista na Segunda Guerra Mundial.


Como chegar à Estrasburgo

A localização da região da Alsácia, e logo de Estrasburgo, é bem na fronteira com a Alemanha. Mais abaixo, temos a Suíça. Isso significa que chegar à cidade para visitá-la não é tão difícil. Estamos falando de aproximadamente duas horas de trem de Paris e conexão ferroviária com outras cidades importantes, como Lille, Rennes, Lyon, Nantes, Stuttgart e Zurique.

Além disso, existem também aeroportos na cidade e também na região que podem facilitar o acesso. O mais próximo é o aeroporto de Estrasburgo, que fica a aproximadamente 10km de distância da cidade. Outros que podem ser considerados para a sua viagem são o de Baden-Baden (58km), Basel-Mulhouse (130km), e o próprio aeroporto de Paris – nesse caso com ligação via trem.

Bem interligada, outras opções para chegar à Estraburgo são o carroque foi o método que nós utilizamos nessa road-trip, saindo de Milão – e por fim ônibus, que é um dos meios mais acessíveis dependendo de onde você está saindo.


O que fazer em Estrasburgo?

Estrasburgo tem um bom número de coisas para ver – não é a toa que tem um passe de 7 dias, né? Saiba mais aqui embaixo. Mas, como sempre, para quem tem pouco tempo como nós na cidade, a nossa principal dica é: caminhar. Sapatos confortáveis nos pés e bora admirar a arquitetura, praças, prédios históricos e monumentos que fazem da capital da Alsácia uma cidade única.

E colada na dica de caminhar por ali, você pode organizar o passeio em uma ordem lógica levando em consideração a posição geográfica de cada uma das coisas que vimos. Dessa forma, você evita grandes deslocamentos e consegue aproveitar um pouco melhor seu tempo na cidade.

Além disso, aproveite para admirar os prédios históricos. Por exemplo, a Maison Kammerzell entrou no nosso roteiro porque está praticamente do lado da catedral, e assim pudemos admirar o prédio de três andares de 1589, que mistura o sagrado e o profano, com decorações inspiradas na Bíblia, na antiguidade greco-romana e na Idade Média. Sua restauração em 1892 adicionou uma cor mais escura ao prédio.

Muitos desses prédios você passaria na frente de qualquer maneira. A diferença é que, sabendo da sua importância, você acaba dando mais atenção a eles. É um jeito de otimizar o tempo e aprender/conhecer mais.

Tendo um dia na cidade, esteja também preparado para não ver tudo o que planejou. Lugares que abrem mais tarde, chuva e também um desvio de caminho para voltar ao hotel com medo de termos estacionado o carro em lugar errado fizeram parte desse passeio de um dia. Por tudo isso, o tempo de girar por ali ficou comprometido, e acabamos pulando algumas escolhas – mas vou deixar lá embaixo para você, caso consiga encaixar.

Strasbourg City Card

Aproveito essa deixa para falar sobre o Strasbourg City Card. A gente já usou em várias cidades (Paris, Londres e Nova York, por exemplo), esses passes que compreendem várias atrações da cidade por um único preço. Vale sempre fazer a conta e ver se as atrações que estamos interessados são contempladas pelo cartão, e se compensa comprá-lo e, assim, economizar alguns eurinhos na viagem.

No caso do Strasbourg City Card, o passe inclui descontos em passeios e museus e é válido por 7 dias consecutivos para conhecer as principais atrações da cidade.


Igreja Protestante Saint-Pierre-le-Jeune

Com a construção iniciada em 1031, a igreja de estilo gótico havia entrado no nosso roteiro porque: 1) ficava próxima de um local onde iríamos passar; 2) tem entrada gratuita; 3) possui afrescos do século XIV. A partir daí eu já estava convencida a ir lá dar uma espiada e pude ver, ainda, a base da torre sineira com pórticos e mulharas romanas, e fragmentos de colunas do século XI. O local, como dá para notar, é super antigo e foi consagrado pelo Papa Alsaciano Leão IX em 1053.

O problema? Naquele dia abriria meio dia então só a vimos por fora. Não sei se em todos os dias é assim, mas vale consultar os horários de abertura das igrejas que você gostaria de entrar; coisa que, claramente, não fiz. E nós iniciamos o roteiro dali e nem nos lembramos de voltar no fim da tarde, porque estava chovendo muito, e decidimos não ficar mais encharcados do que já estávamos voltando diretamente para o hotel.

Catedral de Notre-Dame

E se você pensa que só Paris (leia aqui tudo o que fizemos na cidade) tem uma Notre-Dame para chamar de sua, está redondamente enganado. No cenário pitoresco de Estrasburgo desponta a torre da catedral da cidade, também aqui chamada de Notre Dame. A igreja gótica tem uma única torre, e foi considerada o prédio mais alto do mundo por 200 anos (!), até o século XIX, graças à sua torre de 142 metros de altura.

Sua construção foi iniciada em 1015 e finalizada em 1439, e sua segunda torre nunca foi construída. Nem por isso a igreja perdeu seu esplendor. Sua fachada tem um verdadeiro ‘livro’ de imagens que representam a Idade Média, graças à suas esculturas em tamanho real que se destacam na parede e acentuam a luz e sombra do prédio. Vale também tirar um tempo para admirar seus vitrais, dos séculos XII e XIV.

Após a visita à igreja, que é gratuita mas também tem horários de abertura, é possível também acessar uma plataforma da catedral que oferece uma ótima vista de toda a cidade e não só: em dias de boa visibilidade você consegue ver até as montanhas e a Floresta Negra, que fica na Alemanha. São 66 metros e 330 degraus, que nos levam até o terraço onde, além da vista, no local onde estaria a segunda torre, está a Casa dos Guardiões, que conta um pouco da história do século XVI. O valor para subir no terraço é de 8€.

Nós não subimos, mas vale dizer que a visita ao interior da igreja é bem interessante. Principalmente para quem, como eu, está acostumado com as igrejas mais majestosas da Itália, vai encontrar ali um outro tipo de majestosidade.

A majestosa catedral de Estrasburgo


Relógio Astronômico

Outro destaque dentro da igreja é o relógio astronômico, que todos os dias às 12h30, entra em funcionamento com bonecos automáticos que representam as diferentes idades da vida, que desfilam em frente a morte. A outra parte do relógio representa os apóstolos que desfilam diante de Jesus. Essa apresentação do relógio é paga separadamente (4€ quando escrevemos esse texto).

O relógio é considerado uma obra-prima do Renascimento, quando matemáticos, artistas, relojoeiros suíços e técnicos uniram forças para construí-lo e seu mecanismo que até hoje funciona é de 1842. Você pode conhecê-lo se estiver visitando a Catedral por dentro.


La Petite France

A Petite France é um dos bairros que representam o ponto alto da visita à Estrasburgo. Antiga morada de pescadores e curtidores, o local provavelmente vai entrar no seu roteiro já que é um dos mais característicos do centro histórico da cidade, considerado Patrimônio Mundial da UNESCO.

Seus canais dão o charme necessário para fotos, e as casinhas de madeira dos séculos XVI e XVII tem os tetos inclinados com sótãos, porque era nesses espaços que secavam as peles e couros produzidos na região.

Um exemplo disso é a Maison des Tanneurs, uma das casas de madeira melhor conservadas por ali e fica logo na entrada (dependendo, claro, de que caminho você fez). O prédio de dois andares tem tetos ventilados, que oferecia aos curtidores (em francês tanneurs) as condições ideais para o seu trabalho com o couro.

E como uma boa região turística faz, por ali você vai ver muitos bares e restaurantes que estavam lotados quando chegamos – um pouco depois da hora do almoço. É um passeio gostoso, vimos muitos locais sentados perto do rio com comidinhas e vinho conversando, e passamos um bom tempinho ali vendo o sistema de barcos que, para passarem, usam comportas. Tem ainda uma ponte que, para passar o barco, se desloca, e depois volta a ser uma passagem de pedestres. Vale conferir.

Também ali perto, não deixe de conferir uma loja de natal que fica fixa todo o ano – é aqui que você vai sentir um gostinho de natal, se não tiver visitado a cidade em novembro/dezembro, quando tudo fica tomado pelo clima natalino.


Ponts Couverts

Pertinho da Petite France, as pontes cobertas, ou Ponts Couverts, mantiveram o seu nome ainda que tenham perdido seu teto no século XVIII. Três torres do século XIII dominam a paisagem. Elas foram construídas para ajudar na proteção da cidade pela República de Estrasburgo. Após a primeira anexação da cidade à França, uma nova muralha foi construída.

É uma região bem bonita e sugiro que você caminhe até lá e inclua as pontes no seu passeio pela Petite France. É pertinho e tem uma outra perspectiva das casinhas coloridas da região.


La Neustadt – Quarteirão Imperial Alemão

Em 1870 essa região chamada de La Neustadt sofreu graves danos após sofrer um cerco seguido de uma derrota para o império alemão. A reconstrução foi feita em cinco anos, no entanto a expansão da cidade, que já estava sendo adiada há muito tempo, foi a prioridade por ali, com um reforço na infraestrutura de portos e estação de trem.

A ideia era construir uma capital exemplar e grandiosa, aos moldes do império alemão e ressaltando seu ar ‘germânico’. E foi assim que em 1880 aprovaram o plano diretor da nova cidade, mais que dobrando o tamanho do local até então, e investindo principalmente em prédios oficiais como Palácios Imperiais, Ministérios, Assembleias, biblioteca e universidade.

As obras chegaram ao fim em meados de 1900 e, mais tarde, a região ganhou ainda bairros residenciais. Hoje, o bairro alemão é composto por praças, avenidas, monumentos e igrejas.

A ideia é caminhar pelo bairro, mas caso queira ver uma arquitetura diferente, pode passar na frente da Casa Egípcia, localizada na Rue Général Rapp. O afresco egipciano é de 1905, e combina o estilo oriental com o liberty tradicional da frança. Nós optamos por não ir até lá, desviava bastante do nosso caminho, mas fica a sugestão caso queira espiar.

Praça da República

Uma das praças localizadas no quarteirão alemão é a Praça da República, que foi construída entre 1871 e 1918. Essa sim nós fomos e recomendamos a visita porque é linda. Após a derrota dos franceses em 1870, a Alemanha decidiu que Estrasburgo seria a capital da Alsácia-Lorena. O bairro, na época, foi chamado de ‘cidade nova’ que inaugurou um novo modelo urbano repleto de palácios luxuosos administrativos, culturais e residenciais.

No seu entorno, podemos ver o Palais du Rhin, a Biblioteca Universitária e o Teatro Nacional e no centro da praça um monumento que representa uma mãe e dois filhos, um dos quais morreu pela França e o outro pela Alemanha, ilustrando a situação pela qual a cidade passou durante as duas guerras mundiais. O monumento foi esculpido por Driver, em 1936.

Église Saint Paul

Também no bairro alemão, caso você queira conhecer por fora – quase nunca aberta ao público -, fica a Igreja de Saint-Paul, uma das mais importantes da cidade. Segundo o site de Estrasburgo, muitas vezes o local é confundido com a catedral da cidade. Construída entre 1892 e 1897, após a anexação alemã, a igreja está localizada em uma ilha do rio III, chamada Sainte-Hélène. O local era frequentado pelo imperador da época e simbolizava o poder alemão por ali.

São duas torres de 76 metros de altura e uma rosácea de 8 metros de diâmetro. Seu estilo é neogótico e representava o encontro entre a cidade velha e a nova, podendo reunir ali dentro aproximadamente 3 mil pessoas.


O que mais fazer em Estrasburgo?

Como sempre, ficam aqui algumas sugestões das coisas que queríamos e não fizemos. Havíamos apenas um dia para Estrasburgo e ficaram faltando, entre outros, esses dois lugares aqui embaixo. A Cave des Hospices, se não estivesse chovendo, nós teríamos encaixado no nosso roteiro de um dia. Já os museus seriam mais complicados pelo nosso ritmo de viagem – a gente gosta de curtir com calma o museu, olhar tudo – e por isso não entrariam de qualquer maneira na nossa visita; ainda que tenha dado vontade ao passar lá na frente.

Não individualizei tudo o que tem para fazer, mas deixo o link do site de Estrasburgo caso você queira conferir. Muita gente usa também Estrasburgo como base para conhecer as outras cidadezinhas da região – nós usamos Colmar, que é outra cidade grandinha. Os deslocamentos vão depender de qual cidade você desejaria visitar e, claro, isso fica a seu critério.

Eu gostaria de pelo menos mais um dia em Estrasburgo para poder curtir a cidade com mais calma, mas acredito que dois ou três dias, para o meu tipo de viagem seriam mais do que suficientes.


Cave des Hospices

Quando li sobre a Cave des Hospices, achei que merecia o pequeno desvio que a visita ao local nos obrigaria a fazer para visitar a adega de séculos de história e curiosidade. Ou seja, estava na lista, mas acabou caindo do roteiro porque choveu muito no fim do nosso dia em Estrasburgo e, cansados, voltamos ao hotel para nos preparar para a viagem que só estava começando.

O local existe desde 1395 com o intuito de ser uma instituição de caridade para auxílio ao hospital da cidade. Na época, os religiosos ofereciam abrigo e alimentação aos peregrinos e pobres.

E para comprar um ‘lugar no céu’ e garantir a salvação de suas almas, os ricos doavam não só dinheiro em espécie para o hospital, mas também pedaços de propriedades agrícolas, leia-se vinhas. E foi assim que os monges que cuidavam dos enfermos e eram responsáveis pelo hospital, acabaram também cultivando videiras e vinho.

Vinho esse que ia direto para a adega que visitamos, onde eram armazenados os vinhos, cereais e outros produtos perecíveis. E mesmo que em 1789 a Revolução Francesa dispersou as propriedades da igreja no país, o Hospital Universitário de Estrasburgo continuou a ser o maior proprietário das terras de toda a Alsácia.

Rolam boatos que por muitos anos do século XIV os profissionais que trabalhavam no hospital chegavam a receitar vinho como remédio para os pacientes – que na época era até ‘melhor’ do que a água que existia por ali, se tornando um analgésico.

no século XVII, o hospital se tornou mais próximo do que hoje consideramos um hospital. Ou seja, aos poucos foi se adequando aos avanços da medicina com novas técnicas e estudos e abandonando, aos poucos, a prática de distribuir vinho aos seus pacientes.

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A adega passou por um grave problema financeiro nos anos 90 que levou ao quase falimento e fechamento da adega. Foi quando em 1995, uma nova gestão comercial assumiu o local com o objetivo de salvá-lo através de um reposicionamento e uma revitalização que fez a adega sobreviver. Hoje o local conta com um trabalho conjunto de enólogos que preservaram a tradição de produção de vinhos que são disponibilizados para a compra na adega.

Também ali dentro existem três barris históricos de 1472, 1519 e 1525. O mais antigo, de 1472, é considerado o mais antigo vinho do mundo envelhecido em barril. São 350 litros da safra que, segundo alguns estudos realizados em 1994 – trinta anos atrás, diga-se de passagem – ainda se trata de vinho. Essa bebida super antiga só foi servida três vezes ao longo da história de cinco séculos, sendo a última em 1944 para o general que libertou a cidade de Estrasburgo na guerra.


Palácio Rohan

Esse prédio reúne três museus diferentes ali dentro e confesso que, enquanto montava o roteiro para a visita da cidade, não dei muita bola. Mas quando cheguei lá na frente, fiquei sinceramente com vontade de entrar e explorar melhor o complexo. E teria feito, se tivesse mais dias.

Construído entre 1732 e 1742, o Palais Rohan foi encomendado pelo Príncipe-Bispo de Estrasburgo para ser o seu palácio. O prédio lembra o modelo das tradicionais mansões parisienses, com uma fachada suntuosa e decorações interiores dignas da arquitetura francesa do século XVIII. Levou dez anos para ser construído, decorado e mobiliado. E o mais legal: desde então permanece praticamente igual.

Além de visitar o prédio, você pode conhecer as coleções dos museus que foram instalados ali dentro; sendo eles o Museu de Belas Artes, instalado em 1889; o museu Arqueológico, ali desde 1913; e o Museu de Artes Decorativas, inaugurado em 1924.


E aí, me diz. Gostou de Estrasburgo? A gente gostou. E recomenda demais a visita tanto à cidade quanto à Alsácia, viagem que fizemos para explorar a região e a Rota do Vinho. Mas já contamos mais sobre isso no nosso roteiro completo da Alsácia que você pode ler clicando aqui.

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