Roteiro Colmar na França: o que fazer na linda cidade da Alsácia

E chegamos à Colmar! Uma das pérolas da Alsácia, e uma das cidades maiores e mais visitadas da Rota do Vinho, que não poderá faltar no seu roteiro pela região francesa. Nossa visita à cidade está encaixada em um roteiro maior que fizemos pela Alsácia em meados de fim de abril, começo de maio. E hoje vamos contar para você o que fazer em Colmar em um dia – já que os outros que dormimos ali, deixamos para visitar as outras cidades da região. Bora?

Conhecer Colmar é sentir um gostinho de toda a região: a mistura das culturas, a cidade antiga e medieval, a herança da disputa entre França e Alemanha que se estendeu ao longo dos séculos, e as guerras que deixaram algumas marcas por ali – ainda que Colmar tenha saído praticamente ilesa se considerarmos tudo que viveu.

Muitos prédios e monumentos por ali resistem desde a Idade Média, passando também por heranças do Renascimento. Além disso, a arquitetura religiosa também chama a atenção, já que desde o século XIII temos conjuntos arquitetônicos inigualáveis.

Já começo dizendo que Colmar foi uma das nossas preferidas por aqui e foi uma ótima escolha de base para toda a viagem que fizemos. Para quem ainda não viu nosso roteiro completo pela Alsácia (clica aqui), nós ficamos duas noites em Estrasburgo e outras quatro em Colmar, onde saímos de lá para conhecer outras cidades da Rota do Vinho da Alsácia.



Como chegar à Colmar?

Sendo uma região muito bem conectada e próxima a países como Alemanha e Suíça, e ainda, sendo Colmar uma das maiores cidades por ali, o “como chegar” não é muito complicado. No nosso caso, nós chegamos à Alsácia de carro, saindo de Milão e cruzando a Suíça.

Caso você não esteja em uma road trip, no entanto, você terá a possibilidade de chegar em Colmar de trem e ônibus, conectados claro a vários aeroportos para quem chega na Europa de avião.

Explico. Se você vai direto do Brasil, vamos chegar à Alsácia primeiramente desembarcando em um dos aeroportos de Paris e pegando um trem para chegar à Colmar. A mesma coisa para os outros aeroportos, como o de Frankfurt, na Alemanha, ou os de Zurique e de Basel, na Suíça. Todos possuem opções de trens com viagens que podem levar até a Alsácia e, consequentemente, até Colmar. Desses aeroportos, é possível também alugar um carro para iniciar a sua road trip.


História de Colmar

A história de Colmar* se mistura à história da Alsácia em muitos sentidos. A cidade, tem registros que partem de 823 d.C., quando é mencionada pela primeira vez em uma carta enviada para o imperador da época. Já no século IX, a arquitetura de Colmar já apresentava seus grandes edifícios de madeira, celeiros e estábulos, denotando um crescimento, principalmente depois, na Idade Média, até ser elevada ao status de Cidade Imperial no século XIII.

Várias igrejas presentes na cidade vêm dessa época: ordens religiosas como franciscanos, dominicanos, agostinianos e tantos outros construíram locais de culto espalhados por todo o centro histórico. Já em meados de 1354, Colmar e outras dez cidades se uniram para criar a Decápole, uma federação que buscava defender os seus privilégios de cidade imperial. Um dos edifícios presentes no centro histórico, o Koïfhus, concluído em 1480, abrigou as reuniões dessa federação até 1678, quando Colmar se tornou uma Cidade Real da França.

Colmar passou pela Guerra dos Trinta Anos (1618-1648) com vários danos e se tornou depois disso uma cidade sob proteção do Rei da França. Mesmo assim, conseguiu manter por um tempo seu estatuto de Cidade Imperial, mantendo os privilégios, direitos e costumes.

A agricultura, produção de vinho e comércio elevaram ainda mais o status de Colmar que, durante os séculos XV e XVI, viveu seus anos dourados, ganhando edifícios e residências cada vez mais luxuosas. Tudo isso acaba durante as duas guerras mundiais, sendo o início do ano de 1945 uma data marcante para a cidade, quando a Segunda Guerra Mundial acaba com a batalha do “Colmar Pocket”, a última em solo francês.

*Fonte: As informações desse post se baseiam no site oficial de turismo de Colmar


O que fazer em Colmar em 1 dia?

A primeira dica é quase a mesma dica em todas as cidadezinhas históricas que visitamos: caminhe, explore as ruazinhas, se perca e se ache. Sim, Colmar é pequena e pode – e deve – ser visitada a pé e com calma. Nós, na realidade, deixamos apenas um dia para visitar seus pontos turísticos. Os outros, como expliquei, nos dedicamos à visitar as cidades da região e o Europa Park.

Mesmo com um centro histórico não-muito-grande, existem muitos prédios históricos legais para conhecer em Colmar. Infelizmente, no dia que estávamos por lá a chuva estava bem chatinha (visitamos no fim de abril de 2024), mas mesmo assim deu para aproveitar bem o nosso tempo por lá.

Vamos conferir, então, como foi nosso roteiro e quais pontos turísticos você pode incluir na sua visita por lá.

Place des Unterlinden

Começamos bem cedinho na Place des Unterlinden. Ali visitamos o escritório de turismo da cidade e pegamos um mapa e um pequeno guia impresso, gratuito e disponível em várias línguas. Também nesse escritórios são vendidos alguns souvenirs, ingressos de museus e passeios que você pode fazer na Alsácia.

Também nessa praça, está localizado o Museu Unterlinden, que apresenta 7 mil anos de história, contando desde a pré-história até o século XX. Nós não o visitamos dessa vez e eu conto mais sobre ele para você lá embaixo, no tópico “o que mais fazer em Colmar?”.

Maison des Têtes

Construída em 1609 para um lojista, a Maison des Têtes, ou “Casa das cabeças”, é um edifício que retrata o renascimento alemão, atribuída ao arquiteto Albert Schmidt, também responsável pelo antigo presbitério protestante e a casa dos Cavaleiros de São João. São 106 cabeças que decoram a fachada e disputam espaço com a janela de três andares. Vale passar por fora e conhecer o local que antigamente abrigava a Bolsa de Valores da região. Hoje é um hotel de luxo e uma brasserie. Sua última restauração foi em 2012.


The Hansi Village

Localizada exatamente em frente à Maison des Tetês, o museu é dedicado à vida do artista Jean-Jacques Waltz, conhecido como Hansi. O local conta a história do artista passando pela sua infância, seu tempo exilado, e suas aquarelas e cartazes publicitários, e até objetos pintados à mão, como talheres e roupas, com várias imagens representando a Alsácia.

Além do museu – e caso não queira visitá-lo – coloque no roteiro a lojinha que é aberta à visitação e possui vários produtos regionais super bacanas e é simplesmente linda por dentro. Ficamos um tempão lá conferindo – e desejando – vários itens que vão desde souvenirs mais simples como chaveiros até utensílios de cozinha e casa, casa super bonitos e tradicionais. Além disso, a decoração interna da loja é um capítulo à parte. Portanto: entre sim para dar uma olhadinha.

Adolf House

Uma das mais antigas casas de Colmar, a Adolf House foi construída em meados de 1350, e é um exemplo da influência da arte sacra na arquitetura urbana. Por ali ainda existiam janelas panorâmicas góticas, com arco pontiagudo, desde o século XIV, mas foram retiradas pela família Adolph no fim do século XIX. O terceiro andar em enxaimel foi acrescentado no século XVI. Quando estiver passando por ali, espie também as duas cabeças de leão pertinho do poço, de 1592.

Pfister House

Outra casa para admirar a fachada que se tornou um dos símbolos de Colmar. A Casa Pfister foi construída em 1527 para um comerciante que enriqueceu. A casa tem características medievais e é um dos primeiros exemplos do renascimento arquitetônico em Colmar. Toda feita em madeira e pedra, a casa localizada em uma esquina de uma das ruas do centro histórico, chama à atenção pelos seus dois andares de varanda e pinturas, sua torre octogonal e suas pinturas que representam cenas bíblicas. O nome da casa se deve à uma família que restaurou a casa e viveu por ali de 1841 a 1892.

Você vai perceber que o centrinho nervoso de Colmar é quase que praticamente nessa região onde está a Pfister House. Passamos muitas, e muitas, vezes por ali, tanto para deslocar entre um lugar e outro, como também para conferir as muitas lojinhas de souvenirs concentradas nessa região.

Igreja Dominicana

Outra pela qual passamos várias vezes. Localizada pertinho da mansão das cabeças, a Igreja Dominicana remonta principalmente a primeira metade do século XVI. Sua construção foi iniciada em 1283 e, ainda que os dominicanos tenham sido expulsos da cidade temporariamente em 1330, sua arquitetura é um bom exemplo daquela época. O prédio, no entanto, passou por algumas modificações já que seu telhado foi danificado por um incêndio, obrigando a igreja a passar por obras de reconstrução.

Além disso, em meados de 1720, a igreja ganhou uma decoração barroca e passou parte do século XIX sendo usada para fins não religiosos. Restaurada mais uma vez nos anos 80 e 90, hoje o local é aberto para visitação.

Rue des Marchands e Gran Rue

Tanto a Rue des Marchands quanto a Gran Rue são as ‘principais’ ruas do centro histórico de Colmar. A maior concentração de lojinhas de souvenirs e de prédios históricos estão por ali, e você pode percorrê-las enquanto conhece os palácios turísticos e se encaminha para o outro lado da cidade, sentido Quartier des Tanneurs e a Pequena Veneza.


Quartier des Tanneurs

E então, finalmente, chegamos ao bairro dos curtidores (Quartier des Tanneurs). Estamos falando dos séculos XVII e XVIII, quando as casas em enxaimel foram construídas nessa região da cidade. Eram ali que moravam e trabalhavam os curtidores de couro, que usavam o telhado característico para secar a pele nos andares superiores. O bairro foi renovado em 1698 e depois, novamente, em 1974.

A chuva estava chata, mas mesmo assim foi muito legal andar pelo bairro e curtir o climinha de volta ao passado. É ali que você vai encontrar uma grande concentração de turistas e, conforme caminha pelo bairro, também existem algumas opções de bares e restaurantes – mas não tantos quanto eu esperava, no nosso caso, nós acabamos voltando e comendo no centro da cidade mesmo.

Em resumo é um ótimo lugar para tirar as fotos, inclusive tiramos várias. Assim como a Gran Rue, é um dos pontos mais característicos da cidade e se o tempo estiver bom, ali você vai poder aproveitar para registrar sua viagem em grande estilo com sua paisagem característica, suas pontes e todo seu charme.


Koifhus

O Koifhus era a antiga alfândega que ficava no encontro de duas ruas importantes na época medieval: a Grand Rue e a Rue des Marchands.

Além de ser usado para a cobrança de tributos, o palácio também servia de armazém de mercadorias no porão. Já o primeiro andar era usado para reunir os deputados da Décapole, a federação das 10 cidades que nós citamos ali em cima. Mais tarde, foi usado até como teatro, como escola e como câmara do comércio e indústria.

O local passou por uma grande deterioração que culminou em uma possível demolição no século XIX, mas que, felizmente, foi substituída por uma restauração em 1895, acrescentando nessa época azulejos e uma torre. Sua última reforma foi em 2002.


Maison des Chevaliers de St. Jean

Já entrando no clima da Pequena Veneza aqui embaixo, você pode conhecer a casa dos Cavaleiros de São João, uma casa que tem arquitetura que lembra os palácios venezianos. Dois andares com arcos que ligam dois edifícios. O local, na real, foi reconstruído já que a casa original foi, provavelmente, desmontada e remontada em algum lugar da Alemanha. Por aqui, foi reconstruída em 1608 pelo arquiteto Albert Schmidt – o mesmo da casa das cabeças.

La Petite Venise

Muitas cidades espalhadas pelo mundo ganham o apelido de “Pequena Veneza“. E se faz referência à cidade italiana, já sabemos o que esperar não é mesmo? Canais. No caso de Colmar, se trata de um bairro, e os canais na realidade são casas coloridas ao redor do rio. Tem casinhas coloridas e é charmoso. Então já sabemos que vale a visita, e posso dizer que não nos arrependemos.

Uma das opções de visita ao local, além de caminhar por suas avenidas, é pegar um barco e ter uma outra perspectiva da cidade. Antigamente, a pequena Veneza era habitada pela comunidade rural de produtores de vinho, horticultores e barqueiros. O nome provavelmente veio da linha que as casas ao longo do rio faziam em ambas as margens.

Essa região da cidade começa depois do Koïfhus, que citamos aqui em cima, e passa pelo bairro dos pescadores e vai até as pontes Turenne e Saint-Pierre e liga ao Krutenau.


The Roesselmann Fountain

Uma parada rapidinha na estátua de Auguste Bartholdi. Esculpida em 1888, o monumento representa um juiz chamado Jean Roesselmann, que é considerado o primeiro herói da cidade por defender Colmar contra as tropas de Estrasburgo. A estátua foi retirada em 1943 pelas tropas durante a invasão alemã. A estátua de bronze foi restaurada e reinstalada em 1945.

Quai de la Poissonnerie

O “bairro dos pescadores” é o local, veja só, onde viviam antigamente os pescadores e barqueiros de Colmar. Os peixes eram capturados no rio e armazenados ali mesmo no bairro, para serem vendidos nas peixarias da cidade. Em 1706 um incêndio devastou o local, destruindo mais de quarenta casas. Muitas foram restauradas só em meados de 1978.


Place de la Cathédrale

Localizada na Place de la Cathédrale, ou na Praça da Catedral no bom e velho portuga, a Igreja de Saint Martin é um exemplo da arquitetura gótica da Alsácia. Um incêndio destruiu uma de suas torres em 1572 e foi substituída mais tarde por uma construção na cúpula que tem um formato de uma lanterna, modificando a silhueta da catedral.


The Former Guard House

Um dos lugares para admirar na Place de la Cathédrale é a construção que substituiu a antiga capela Saint-Jacques. menção históricas mostram que existia já um edifício ali desde 1286, mas que foi substituída em 1533 já que um decreto proibia cemitérios na área urbana. O local serviu ainda de Câmara Municipal de Colmar e servia de passagem para o acesso a um mercado de oleaginosas.

Então, anos depois, ergueram essa guarita e a varanda ali em cima (loggia) era de onde os juízes pronunciavam as suas sentenças. Em meados de 1800, o prédio virou um alojamento militar e depois um posto policial.


Museu do Vinho da Alsácia

Como comentamos no post sobre o roteiro da Alsácia, a região é conhecida pela sua Rota do Vinho. E para viver essa experiência ao completo, além da degustação que fizemos e que contei lá no outro post, também reservamos um horário para visitar o Museu do Vinho da Alsácia, localizado em Colmar.

Compartilhei lá no Instagram que compramos a experiência pelo Get Your Guide e deixamos a visita mais para o fim do dia já que além de poder conhecer mais sobre os diferentes tipos de vinho que a região produz, e todo o trabalho envolvido nessa tradição que vai desde a colheita até a adega, o ingresso inclui uma degustação que nos permite experimentar os diferentes sabores e odores do vinho da Alsácia.

Achamos a experiência bem bacana. O museu é todo interativo e você vai percorrendo cada uma das ‘etapas’ da fabricação de um vinho no tempo que você quiser. O áudio-guia é incluso e assim pudemos aprender bastante sobre a Rota do Vinho e sobre o vinho da Alsácia em específico. Também existem alguns joguinhos para você ir se divertindo enquanto aprende.

A única coisa que não amamos é que os vinhos para serem degustados no final são, sinceramente, ruins. Tirando isso, a experiência no geral foi super interessante e aprendemos bastante.

No mesmo lugar está localizado o Museu do Chocolate, que pelo que entendemos, funciona no mesmo esquema: visita + degustação. Fiquei interessada e, quem sabe, incluiria no roteiro em uma próxima vez.


Estátua da Liberdade

E sim, Colmar também tem uma Estátua da Liberdade para chamar de sua. Aliás, essa réplica de 12 metros de altura foi esculpida para comemorar o aniversário de 100 anos da morte do escultor Auguste Batholdi, que nasceu em Colmar e foi responsável por projetar a famosa Estátua da Liberdade em Nova Iorque, em 1886. A estátua não está perto da cidade, mas passamos por ela algumas vezes de carro, quando saíamos ou entramos em Colmar vindo pelo norte da cidade.


O que mais fazer em Colmar?

Tem mais tempo do que nós na cidade ou quer mais opções? A gente entrega. Veja o que mais tem para fazer em Colmar:

Museu Unterlinden

Com mais tempo em Colmar eu com certeza teria incluído o Museu Unterlinden. O museu cobre quase 7 mil anos de história e vai desde a pré-história até o século XX, com obras que incluem Monet, Picasso e muitos outros. Além disso, o prédio é uma atração à parte, já que fica localizado em um antigo convento do século XIII que foi conectado por uma galeria subterrânea aos antigos banhos municipais inaugurados em 1906. Essa galeria passa por debaixo da Place Unterlinden e do canal. Vale também como dica para dias de chuva e frio intenso. Ingressos aqui.

Passeios nos arredores e bate e voltas

Caso você tenha disponibilidade e queira explorar um pouquinho mais da região, é possível pensar também em passeios bate e volta. No nosso caso, nós fizemos isso para conhecer outras cidadezinhas da Alsácia como Riquewihr (tem post, clica aqui para ler), Ribeauville, Kaysersberg e Eguisheim. Além disso, também usamos um dia da nossa estadia por ali para conhecer o Europa Park, que foi uma experiência muito legal para quem gosta de parques de diversão.

Caso você não tenha alugado um carro, existem várias opções bacanas de passeios e excursões que saem de Colmar e levam você para conhecer os arredores, clique aqui para conhecê-las.

O Europa Park foi um dos nossos passeios bate volta saindo de Colmar

E aí, gostou de Colmar? A gente sim, e com certeza incluiremos novamente no nosso roteiro em uma próxima visita à Alsácia. A cidade foi uma ótima opção de base de hospedagem para os nossos bate voltas pela região, já que sua estrutura é bem interessante tanto para hospedagem quanto para restaurantes à noite, por exemplo.

No mais, ficamos por aqui. Espero que você tenha gostado de viajar com a gente e não se esqueça de continuar nos acompanhando por aqui e nas nossas redes sociais, onde a gente sempre compartilha essas viagens encantadoras por lá em tempo real.

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