Veneza em meio-período: o que fazer na cidade se você tem pouco tempo!

Se você chegou até este post você está com um problema bem semelhante ao que eu tive: você quer ir para Veneza, mas não tem “tempo” o suficiente. Eu sei, eu sei. Você nem quer falar muito alto que vai fazer um bate e volta porque não quer que as pessoas julguem você. Elas já falaram. É loucura! Você só vai gastar dinheiro! Não compensa! Não vale a pena. Mas você não quer escutar nenhuma delas. Você sente lá no fundinho do seu coração que esse é momento. Você precisa conhecer essa cidade que é uma das mais famosas do mundo. No meu caso, era até sonho. Eu tinha pesadelos com Veneza sumindo do mapa por conta do desgelo dos polos proveniente do aquecimento global. Aquariana que fala, né? Pois enfim. Quando surgiu a oportunidade de finalmente conhecer, eu me joguei. E, se você quer mesmo saber, não me arrependi. Nem um pouquinho. Então se você sente que o seu momento de conhecer a cidade dos gondoleiros finalmente chegou, vem comigo. Vem ver o que fazer em Veneza em pouco tempo!

Adendo importante: aproveitamos apenas meio-período na cidade porque chegamos em Veneza no horário do almoço, pernoitamos lá e pegamos o primeiro trem da madrugada para voltar para Milão no dia seguinte. Já já explico o porquê.

E se você tem pelo menos um final de semana na cidade, tem post aqui no Voyajando para você também. A @jenifercarpani detalhou aqui os principais pontos turísticos. Quatro dias? Também tem! Já deu para ver que a gente ama Venenza! Hahahaha

Chegando em Veneza

Saímos da estação Milano Centrale, em Milão, por volta das 9h30 – pela companhia Italo – e chegamos em Veneza às 12h03, horário do almoço. Aqui eu abro um parênteses: existem duas estações de trem em Veneza. Para chegar o mais próximo possível do centrinho nervoso, desça na estação Venezia Santa Lucia. Outra informação importante é que eu e o Gian optamos – e investimos – no chamado trem rápido. Foi assim que o trecho entre Milão e Veneza foi feito em apenas duas horas e meia. Pagamos 119,60€ (duas pessoas) para ida e volta.

O que fizemos em Veneza em pouco tempo?

A palavra de ordem do dia era “aproveitar ao máximo” tudo o que a cidade tinha para oferecer. Tivemos que fazer escolhas? Sim, tivemos. Como, por exemplo, entrar em apenas uma das grandes atrações e investir no jantar ao invés do almoço. E sabe aquela dica que todos os roteiros sobre Veneza dão para “perder-se pelas vielas” para sentir a atmosfera da cidade? Pois bem. Não rolou, hahahaha. Ou a gente seguia o Google Maps (dica: baixe o mapa também offlline para você não ficar na mão) ou a gente tava lá até hoje procurando as atrações.

Também vale lembrar que Veneza não pode ser considerada uma cidade barata (veja bem que moramos em Dublin e não é nenhuma pechincha). E, você sabe, em qualquer cidade turística, pagar mais acaba se tornando sinônimo de rapidez. Então, além do preço normal de Veneza, eu e o Gian investimos a mais em alguns momentos. Pagamos pelo trem rápido e pagamos por uma acomodação no centro da cidade, por exemplo. Mas, não pagamos para “cortar fila” porque achamos as diferenças discrepantes. Ou, como gostamos de falar, too much. O caminho para isso é pelos sites das atrações ou pelo Get Your Guide.

Fotografamos os canais

Não é porque estávamos com o tempo curto que não paramos em quase todas as pontes, vielas e canais para fotografar. Minha galeria de fotos do celular não deixa mentir. Afinal, a cidade é composta por 120 ilhotas cortadas por 177 canais. E muitas, muitas pontes. Começando pela Ponte dos Descalços (Ponte degli Scalzi) que fica bem de frente para a estação de trem e liga as duas margens do Grande Canal. Ela é aquele “tcharam”: bem-vindo à Veneza. Não é tão majestosa que nem a Ponte Rialto que veremos mais para frente, mas não deixa de ter o seu charme. Afinal, é uma construção de 1934 e cruza uma das principais vias venezianas.

E se quiser saber mais sobre a história de Veneza, vem para este post aqui da @jenifercarpani e sua primeira visita à cidade

Estavamos indo sentido o hotel para deixar nossas mochilas e blusas e poder turistar mais à vontade por Veneza. O dia estava bonito e ensolarado. No caminho, passamos pelo Mercado do Peixe, já bem próximo à Ponte Rialto, que funciona todos os dias – exceto domingos – pela manhã. Trata-se do mais antigo da cidade e um dos maiores da Europa. Reza a lenda que abriu por volta de 1200 a.C. e era – ou ainda é – o ponto de encontro dos pescadores que passam a noite no mar.

Ponte Rialto

A Ponte Rialto também atravessa o Grande Canal de Veneza – então se você optar ir de barco para o centro ao invés de caminhar, como eu e o Gian fizemos, você provavelmente vai percorrê-lo da estação até ali – e foi construída no século XIII para ligar o centro econômico da cidade, localizado na região de Rialto (lembra do mercado?), e o centro político, localizado na Praça São Marco (Piazza San Marco), para onde estávamos indo. Além de sua importância histórica e arquitetônica, é ali que você consegue um dos ângulos mais disputados para fotos em Veneza. Ficamos ali por uns 15 minutos tentando um espacinho na mureta, mas meu 1,57m de altura não ajudou, e desistimos. A boa notícia é que andando por Veneza você acaba atravessando a ponte inúmeras vezes. Então em algum momento, a foto acontece. Tenha fé!

Rialto é a parte mais antiga de Veneza e chamada dessa forma porque é a parte de terra firme e alta por ali – embora seja uma das primeiras a ser inundada quando a maré sobe na região. E muito interessante ver o fluxo de barcos nas águas e pessoas em cima da ponte. Neste post aqui da @jenifercarpani tem mais sobre a história da atração.

Palacio Ducale e Ponte dos Suspiros

Entre a Ponte Rialto e as outras atrações, nós passamos no hotel para deixar nossas mochilas e casacos. De lá, fomos livres, leves e soltos em direção a Praça São Marco (ou Piazza San Marco), local que reúne as principais atrações de Veneza. Começamos – e vou listar aqui conforme fomos “vendo pela primeira vez” pela Ponte dos Suspiros. Primeiro, passamos por trás dela. Depois, a vimos “de frente”. Mas, é impossível contar a sua história sem falar sobre o Palácio Ducale (Palazzo Ducale), uma construção de 810 que foi, durante muito tempo, a sede do poder veneziano. Afinal, o palácio é um complexo que reúne a Sala do Conselho, o Palácio da Justiça e a residência do Doge, o mais alto cargo da República de Veneza.

Lembrando que no post da @jenifercarpani a história de Veneza está bem resumida para melhor entendimento da cidade.

Nós não entramos no Palácio Ducale por dois motivos. Primeiro, não tínhamos muito tempo. Depois, eu ficaria bastante frustrada de investir – já que o ingresso não é lá uma pechincha – e não poder ver tudo com calma e com a atenção que o lugar merece. É lá, por exemplo, que está Il Paradiso de Tintoretto, a maior tela do mundo. São 7,45 metros de altura por 24,65 metros de largura.

Tá, Jeanine, e a ponte? Pois. A Ponte dos Suspiros fica colada ao Palácio Ducale e pode ser acessada na visita dentro do complexo. Reza a lenda que ela recebeu esse nome porque ao cruzá-la (do palácio para o presídio), os prisioneiros viam o mundo pela última vez, e suspiravam. Poético, né?

Já conhece o nosso canal no Youtube? Se inscreve por lá e vem acompanhar nossas aventuras também em vídeo hahaha

Praça de São Marco

É o centrinho nervoso de Veneza. Além do Palácio Ducale, você também encontra ali a Basílica de São Marco e o Campanário (Torre do Relógio). Na praça há vários cafés ao ar livre – que achamos meio pega-turista – e pombos. E gaivotas. Quase perdemos nosso almoço por causa das últimas, vale ressaltar. Logo, fica aqui a dica: se optar por comer algo na rua, cuidado para não perder seu lanche. Hahahaha. Eu comprei um sanduíche e o Gian uma espécie de wrap. Pegamos para comer na fila da Basílica de São Marco, que decidimos entrar.

Por que não entramos no Campanário? De novo, porque para passar meio-período, é preciso fazer escolhas. A Torre do Relógio até tem um horário de visitação maior e conseguiríamos encaixar na visita, mas decidimos que seria muito mais bacana explorar os canais do chão, dessa vez, do que ter a visão de Veneza de cima. Veja bem, dessa vez. Quando voltarmos com mais tempo para a cidade, com certeza incluiremos o Campanário no roteiro.

Afinal, imagina subir em uma torre do século IX. Quer dizer, a original foi destruída em um incêndio e a nova é datada de 1912. Ela possui 12 metros de largura e quase 100 metros de altura, percorridos de elevador, importante ressaltar.

Basílica de San Marco

Devo começar dizendo que existem quatro tipos de passeios para se fazer na Basílica de São Marcos: a basílica em si, o Palo D’Oro, o Tesouro e o museu. Você consegue adquirir um ingresso com antecedência para fazer algum deles ou todos. Ou você consegue ir comprando por partes conforme vai chegando o momento dentro da construção. Nessa oportunidade, Gian e eu fizemos apenas a igreja e o Palo D’Oro. E neste texto aqui a @jenifercarpani explica o porquê ela recomenda a visita ao museu. Na próxima vez, com certeza, iremos!

Compre aqui seu ingresso para a Basílica de San Marco e evite filas (link afiliado)

Pegamos nosso “almoço” e entramos na fila para a Basílica de San Marco. A gente viu de comprar online enquanto comprávamos nossos alimentos, mas tinha uma pequena diferença de preço e desistimos. Até porque estávamos lá e vimos que a fila não era lá essas coisas. Estava rápida. Por isso, entramos nela para comprarmos os nossos tickets na bilheteria mesmo. Mas, atenção. Se você está visitando Veneza em alta-temporada, compre com antecedência. Ainda mais se tiver pouco tempo na cidade.

A Basílica de São Marcos (sim, vou trocando, italiano e português, hahahaha) é uma das igrejas mais bonitas que eu já tive a oportunidade de conhecer. E olha que eu sou o tipo de pessoa que se ver a porta de uma igreja aberta, eu entro para dar uma olhadinha. Gosto do silêncio, gosto das demonstrações de fé, gosto de ver como elas são diferentes em estilos e arquiteturas mas parecidas em símbolos e rituais. Gosto que dentro de cada templo tem história. A gente percebe se a cidade era rica ou se o cristianismo era forte. Ou qual período da religião ela é. Enfim, eu sempre incluo essas construções nos meus roteiros por esse mundão grande.

E para quem quer saber, a Basílica de São Marcos é uma combinação de estilo Bizantino, Gótico, Renascentista, Maneirista e Barroco. Mas, também, antiga assim, não tinha como não sofrer com as influencias em voga em cada um dos seus séculos de história, né não?

Mas, voltando para a Basílica de San Marco. Trata-se de um dos cartões-postais da cidade e, mesmo que você não entre no templo, tirar uma foto na sua fachada é de lei. Sua construção teve início em 828. A ideia é que o lugar fosse uma extensão do Palácio Ducale. Mas quando foi concluída, em 832, tornou-se o destino final do corpo do evangelista Marcos, vindo de Alexandria. Foram anos e anos e anos de reformas, restaurações e ampliações para ela ser do jeitinho que vemos hoje: cinco cúpulas, formato de uma cruz latina, mais de 4 mil metros quadrados de mosaicos e 500 colunas que datam do século III d.C. Ela é, na falta de uma definição melhor, majestosa.

Ah! E a Pala D’Oro. Recomendo a visita? Errr… Não gosto de falar que não recomendo as coisas porque você sabe, cada um tem uma percepção diferente sobre as mais variadas experiências. Eu preferiria ter gasto meu 5€ para ir no museu ao invés de ver a Pala D’Oro. É bonita? Com certeza. Mas é protegida – o que é entendível, hahaha – por uma placa de vidro e tem uns refletores apontados para a peça. O resultado? Eu só enxerguei reflexo. E eu sou baixinha, não sei se isso atrapalhou também porque eu estava olhando de baixo.

Mas, o que é a Pala D’Oro? Ela fica atrás do altar-mor. É uma gigantesca joia (podemos chamar assim?) com 3 metros de largura e 2 metros de altura. É feita de ouro e de prata com 187 placas de esmalte, 1.927 pedras preciosas que incluem pérolas, granadas, esmeraldas, safiras, ametistas, ágatas, rubis, topázios, cornalinas e jaspers.

Passeio de Gôndola?

Não fizemos, voyajante. O Gian queria muito, já eu sou um tanto quando impaciente e, na minha ânsia de ver Veneza, não estava muito afim de ficar navegando pelos canais. A gente até parou para ver valores e tudo mais, mas acabamos optando por investir em um jantar bacana. A experiência da gôndola fica para uma próxima oportunidade. Ah! E para quem ficou curioso, em outubro de 2021, o preço era de 80€ para a gôndola no horário diurno e 100€ para a noturna.

Visitamos a Libreria Acqua Alta

Depois de visitar a Basílica de San Marco, continuamos perambulando pelos canais de Veneza sentido a mais uma “atração turística”. Quer dizer, é mais uma descoberta e não necessariamente um “tem-que-ver” da cidade. Estou falando da livraria Acqua Alta que, nada mais é, que uma livraria. Porém, muito mais charmosa. Há quem diga que é a mais bonita do mundo. Eu discordo. Não tive a oportunidade de conhecer todas as livrarias do mundo para afirmar algo do tipo. Mas a El Ateneu, em Buenos Aires, na Argentina, é um exemplo de uma que eu, na minha humilde opinião, considero mais bonita.

Mas, voltando. A Acqua Alta é um charme sim porque é um pequeno caos organizado. Tem estantes, tem livros “jogados” dentro de gôndolas – tão representativas de Veneza – e tem um canal passando nos fundos da construção. Reza a lenda que são esses livros que ficam dentro das gôndolas que se salvam durante os períodos de cheia. Ela foi fundada em 2004 e conta com alguns espaços fotogênicos nos fundos. É uma graça. Se você não é muito fã de livros, vai gostar. Se é um leitor assíduo como eu, vai parecer criança em loja de brinquedo.

Jantando em Veneza

Saindo da livraria, fomos andando sentido ao hotel para colocar blusa para jantar – que já tinha começado a esfriar – e passando em lojas de souvenires para levar aquela lembrancinha para casa. Existe uma grande quantidade de lojas na região de Rialto, mas vimos que as lojas mais baratas são aquelas mais longes dos redutos “turistão”. Ah, e obviamente, paramos para uma café da tarde porque somos desses.

Como já havíamos economizado no almoço e não andamos de gôndola, decidimos investir no nosso jantar em Veneza. Já estava escurecendo, as lojas fechando e os canais ficando cada vez mais vazios. Então, era o momento de parar para comer e ir para o hotel. Escolhemos o nosso restaurante da vez no The Fork, um aplicativo de reservas, e vou precisar abrir um parêntese aqui para falar dele para você, voyajante.

O bacana dessa plataforma é que alguns restaurantes colocam promoções que realmente valem a pena para incentivar as pessoas a irem até os seus estabelecimentos nos horários que lhes são mais mortos. Eu e o Gian reservamos uma mesa às 19h que, para padrões europeus, é muito cedo para jantar. Com isso, garantimos desconto de 50% em cima de todos os pratos do cardápio – excluindo as bebidas. Pedimos de entradas até sobremesa e, olha, eu poderia flutuar de volta para o hotel de tanto que eu comi (e bebi) por ali. Sou bem fina, né? Eu sei.

Nós escolhemos o Ristorante alla Conchiglia e amamos. Os pratos estavam deliciosos. Começamos com um Crudo di Pesce, uma seleção de frutos do mar crus (21€). Como prato principal eu fui de Scoglio 1970, uma receita de família que leva linguine e frutos do mar (13€). O Gian escolheu o Kraken, polvo com batatas e polenta (16€). Pedi vinho, primeiro uma taça e depois uma jarra. O Gian foi de água com gás e cerveja. De sobremesa, um tiramisù para os dois. O total já com desconto foi de 60,90€. Bom, né?

Depois do jantar, fomos queimar umas calorias e andar por Veneza de noite. Escolhemos ir apenas até a Piazza San Marco de novo e é impressionante como o cenário muda. E é lindo de uma maneira diferente.

Acomodação em Veneza

Como já mencionei lá em cima, escolhemos um hotel localizado na região mais central de Veneza – filtramos a busca para estabelecimentos próximos à Ponte Rialto ou à Piazza San Marco – para podermos andar por lá durante à noite e sem preocupações. E, obviamente, agilizar a nossa visita à cidade. O único problema foi apenas acordar de madrugada e andar muito mais para pegar o trem para voltar para Milão depois. Acho que não mencionei ainda. No dia seguinte, saímos da estação Venezia Santa Lucia às 5h57 da madrugada e chegamos na Milano Centrale às 8h25. O Gian começaria a trabalhar às 10h. Deu tempo de sobra.

Escolhemos o Albergo al Tiepolo por causa disso e recomendamos. O quarto é BEM confortável e os funcionários super simpáticos. Eles até deixaram a gente largar as mochilas por lá muito antes do horário do check in. Pagamos 61,85€ no quarto e, vale lembrar, que a taxa municipal é paga direto no hotel. Ao todo, foram 71,88€ para nós dois.

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Neste post aqui, a @jenifercarpani entrou no debate se “compensa se hospedar em Veneza?”. E, depois da minha aventura à noite e de madrugada, eu diria que compensa sim. É realmente ver a cidade com outros olhos.

Na madruga boladona…

No dia seguinte, como já também mencionado, saímos de madrugada do hotel para irmos embora sentido Milão. Novamente, a experiência de andar na cidade – agora totalmente vazia – foi interessante. No caminho, como estávamos com pressa, passamos apenas pela Ponte Rialto e foi bem bacana tê-la só para nós dois. Outro ponto curioso foi ver a movimentação de barcos levando e trazendo os carregamentos dos restaurantes e as pessoas que trabalham nas ilhas. A única coisa triste: realmente não havia nada aberto, nem para tomarmos um cafezinho. Acabamos pegando um apenas na estação, naquelas máquinas de auto-serviço.

Extra: Veneza no mundo dos games

É só um adendo caso você seja do mundo dos games. A equipe do Voyajando aqui gosta de às vezes se reunir para jogar CS:GO, ou Counter-Strike: Global Offensive. E todos nós ficamos embasbacados com a similaridade da fase do jogo com a Veneza da vida real. Fizemos até um videozinho e colocamos no nosso Instagram. Se ainda não segue a gente por lá, só vem!

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SOBRE NÓS

O Voyajando surgiu do sonho de criar um espaço para trocar dicas de passeios, restaurantes, hotéis e tudo o mais que envolve os pequenos períodos maravilhosos da vida que chamamos de viagens. São elas que nos proporcionam a possibilidade de descobrir novos universos, ter contato com outras culturas e outros jeitos de ver a vida. O Brasil e o mundo estão cheios de lugares incríveis. Vamos conhecê-los juntos?

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3 Comentários

  1. Jenifer Carpani

    Vim aqui comentar porque precisava dizer que eu amo como Veneza nos inspira a reparar em coisas diferentes, viver experiências diferentes e voltarmos mudados. São três textos – por enquanto – no blog sobre a cidade e a gente sempre tem viagens diferentes quando estamos por lá. Grazie mille Veneza!

    Responder
  2. bardofimdomundo

    Parece ser uma cidade fantástica. Adorei o Post! Seguindo vc blog. Se puder seguir de volta agradeço imensamente 👏👏👏

    Responder
    • jeaninecarpani

      Oi!

      Mega obrigada pelo carinho! Com certeza vamos segui-los de volta!

      Responder

Trackbacks/Pingbacks

  1. O que ver em Paris em pouco tempo? Nosso roteiro a pé! - […] vezes dá muito errado. Vai de como você encara a aventura. A gente fez meio período em Veneza, como…

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