O que fazer em dois dias, ou um final de semana, em Veneza?

Vocês lembram quando contei aqui no Voyajando sobre a primeira vez que fomos à Veneza? (se não lembra, clica aqui para lembrar). Falei sobre o frio que passamos por lá e sobre o quanto isso comprometeu a nossa experiência – não nos levem à mal, a cidade não é feia nem no inverno, mas depois de muito tempo viajando juntamos o cansaço com a primeira vez no frio europeu e a experiência ficou bem comprometida.

Explicações à parte, esse ano nós voltamos para passar um fim de semana na bela Veneza e queria dizer que foi diferente – muito diferente (é só olhar como nas fotos estamos sorrindo bem mais hahahahah)! E hoje vou compartilhar com vocês o que dá para fazer em dois dias, ou um final de semana como foi o nosso caso, na belíssima Veneza!

Como chegar em Veneza de trem

Siiiinhê! É possível – e super prático – ir para Veneza de trem. Aliás, é muito mais tranquilo do que foi da outra vez, quando cheguei de carro e deixei o carro no aeroporto – com isso tenho que supor que chegar de avião é igualmente trabalhoso.

De trem é bem mais simples. Nós saímos de Milão bem cedinho, no sábado de manhã, e pegamos o trem regional em Milano Centrale, rumo à Verona. De lá, fizemos uma troca de trem e pegamos o outro com destino à Veneza (estação Santa Lucia). Foram cerca de três horas, mas é bem tranquila a viagem – os trens na Itália, no geral, são ok.

Dessa estação, Santa Lucia, para o centro de Veneza (Piazza San Marco) teve mais uma caminhadinha de cerca de 40 minutos – porque claro que nos perdemos para andar pelas vielas, mas isso faz parte de uma viagem para Veneza, já vá se acostumando hahahahaha. Mas o legal dela é que você já sai com um canal bem na sua frente, já começa a sentir o clima da cidade ali mesmo.

Outra coisa, existe uma outra estação com nome de Venezia, que é a Venezia Mestre. Mas essa estação é mais longe de Veneza, então talvez você tenha que fazer o trecho até Santa Lucia da mesma forma.

Para seu ‘como chegar’ ficar mais tranquilo, faça a pesquisa e compre o ônibus ou o trem pelo Omio, site que reúne todas as informações para facilitar os deslocamentos da sua viagem. Usando o nosso código, você ganha 5€ de desconto na primeira reserva.

Nosso roteiro de dois dias em Veneza

Fica clichê o que vou dizer mas, lá vai: andar por Veneza é uma experiência e atração à parte. A cidade é muito diferente de tudo que já visitamos. Então, se você tem pouco tempo por ali, uma sugestão é realmente aproveitar a cidade em si. Suas vielinhas, seus canais. Tire fotos, respire o ar de Veneza, veja os gondoleiros passando, essas coisas, sabe?

Isso não quer dizer que não tem coisa para fazer, viu? Tem, e tem muito! Aliás, em um fim de semana a gente viu pouca coisa mas foi bem aquilo que consideramos o ‘principal’. Vou falar por cima de como foi o nosso roteiro e depois entro no detalhe ali embaixo para ajudar você a montar o seu, pode ser?

Então bora! Como disse ali em cima, saímos de Milão cedinho no sábado, e chegamos em Veneza pouco antes do almoço. O check in no hotel que ficamos só poderia ser feito no início da tarde e, para não ficarmos andando com malas, pedimos para deixar a bagagem no hotel e eles permitiram. Foi bom porque pudemos fazer um giro ali pelos arredores, já dar uma olhadinha básica na Ponte Rialto e também passamos um minutinhos na linda Piazza San Marco. Aproveitamos e, nesse giro de reconhecimento, decidimos quais atrações visitaríamos – e se visitaríamos – além do Palazzo Ducale, que já havíamos comprado antes porque o agendamento era obrigatório.

Aproveitamos também para, no giro de reconhecimento, comprar as entradas para a Basílica de São Marco e para o campanário – que não visitamos da outra vez. Dessa vez, visitamos o museu da basílica e ali embaixo explico porque foi a melhor escolha. O local para compra do ingresso é do lado da igreja, e você pode optar por alguns combos e comprar os ingressos em conjunto (o preço foi de 10€ cada ingresso, ou seja, total 20€, por pessoa: museu + igreja e campanário).

Nosso almoço foi ali pertinho do hotel, as beiras da Ponte Rialto, e foi bem bacana. O preço era um menu fixo – que a gente quase nunca pega, porque é meio “pega turista” -, mas deu tudo certo! Hahahaha. Aí na sequência já fomos para perto da Basílica para poder visitá-la e explorar o museu. Ficamos um bom tempinho por ali, e depois fomos andar pela cidade mais um pouco, antes de voltar para o hotel, tomar um banho e sair para jantar ali pertinho do hotel mesmo.

O domingo começou também bem cedo. Nós fomos direto para a Piazza San Marco e esperamos dar o horário para entrarmos no Palazzo Ducale (cerca de 25€ por pessoa). Por conta da pandemia, eles estavam respeitando certinho os horários de entrada e as filas – o agendamento do dia e horário era obrigatório. Pois bem, passamos a manhã inteira por ali explorando o museu que eu, particularmente, gosto muito. A gente vai entendendo como era organizada a República de Veneza, passamos também pela prisão, pela Ponte Rialto por dentro. Enfim, é uma visita que a gente gosta e recomenda – apesar do preço ser bem elevado em relação aos outros passeios na Itália, na nossa opinião.

Veneza é lindíssima também à noite – as fotos, claro, não chegam nem perto da beleza real.

Depois do Ducale, fomos almoçar do ooooooutro lado da cidade. Talvez isso tenha sido um erro, mas gostamos muito do almoço e compensou. O problema é que por conta dessa escolha, acabamos perdendo o horário para o Museu Correr, que é o outro museu que temos acesso junto com o ingresso do Ducale. Nós não nos importamos porque não foi um museu que nos chamou a atenção quando lemos a respeito, mas se você quiser visitar também o Correr, fique atento aos horários.

Até mesmo porque à tarde tínhamos outro compromisso: subir no campanário. E foi o que fizemos – e grazaDeus tem elevador – e ficamos ali em cima um tempinho admirando a vista. É bem bonito ver Veneza de cima, então a gente recomenda a subida.

Do campanário seguimos para o rolê mais simbólico de Venice: sim senhores, dessa vez nós fomos ao passeio de gôndola (80€ o casal)! Contei no outro post os motivos para não irmos mas, dessa vez, resolvemos ter a experiência. O que tenho à dizer sobre ela é: o passeio depende de onde você sai. Nós pegamos uma parte não muito movimentada e foi legal ver a cidade por dentro. Mas em uma próxima, escolheria um outro lugar. Talvez ali perto da Ponte Rialto, porque é possível passar pelo Grande Canal. Fica aqui uma sugestão caso você queira vivenciar o passeio de gôndola também.

No mais, é mesmo um passeio bem único. É bem legal ver a cidade com o olhar de dentro dos canais. Se você tem vontade de ir, vá. Você não vai se arrepender!

Saímos de lá e fomos dar mais uma voltinha na cidade. Aproveitamos para ir ali na Ponte Rialto novamente, passeamos pelas vielas e deixamos o tempo passar – até demais. Passamos um pequeno perrengue para a janta porque tudo fechou e não tinha mais restaurantes abertos. Compramos um pedaço de pizza e comemos, e foi o que deu para fazer hahahaha.

Dali já estava acabando nosso final de semana em Veneza. Foi super rapidinho, então acabamos deixando de fora muuuitas coisas que a cidade tem para oferecer. Mas já deu para ver também que é possível fazer o principal. Então um roteiro por Veneza em dois dias não é, realmente, o ideal, mas é possível. E em viagens a gente faz também o possível, né?

Compensa se hospedar em Veneza?

Aqui abro um parênteses porque vejo muuuita gente optando por fazer um bate-volta na cidade ou simplesmente preferindo se hospedar nas cidades no em torno. Faz sentido: o valor da hospedagem dentro de Veneza é bem alto – em comparação com outras cidades da Itália. No entanto, tenho que dizer para você: a experiência fica sim comprometida.

Se hospedar dentro de Veneza é ter um outro olhar da cidade. Principalmente quando os grupos grandes de viagem começam a ir embora, o pessoal do bate-volta também e a cidade fica bem mais vazia. A vista da Piazza San Marco à noite, por exemplo, é inesquecível. E andar pelas vielas – as mais iluminadas, porque as escuras me dá medo hahaha – e encontrar os canais aqui e acolá é uma experiência bem legal. Além disso, você tem a oportunidade de acordar cedinho no dia seguinte, antes dos primeiros trens chegarem na cidade, e pegar tudo “acordando” nas primeiras horas da manhã. A gente fez isso na segunda-feira em que voltaríamos para Milão, e foi uma experiência muito bacana também.

Tudo isso para dizer que: se você pode, compensa, sim, se hospedar em Veneza. Se você não pode, tudo bem também. Há opções de hospedagem em Mestre, por exemplo, que muita gente gosta e que faz sentido ficar por ali. A decisão vai de acordo com o seu bolso, mas senti de dizer a nossa opinião e o porquê de sempre optarmos por nos hospedarmos lá dentro da cidade.

O que fazer em dois dias em Veneza?

Bora falar então de quais – na nossa opinião e nessa nossa viagem – foram os principais pontos turísticos que visitamos em Veneza em um final de semana. Alguns eu já citei aqui no blog, mas vou repassar aqui porque assim o post fica mais atualizadinho, tá bem? E se você tiver mais de dois dias, recomendo dar uma olhadinha no outro post de Veneza que já temos por aqui.

Piazza San Marco

A Piazza San Marco é obrigatória. Fim. Hahahaha, você sabe, voyajante, que nós aqui no blog dificilmente dizemos que algum ponto turístico, ou cidade, ou qualquer coisa, é obrigatório. Mas no caso de Veneza, nem tem como. Uma que você vai passar por ali de qualquer jeito. Outra que é o cartão postal da cidade, não tem como porque é ali que estão os principais pontos turísticos, é por ali que você praticamente entra e sai da cidade – quem vem de trem como fomos dessa última vez consegue “evitar” passar na chegada, mas não consegue evitar enquanto caminha pela cidade.

Então não tem muito o que dizer. Explore a Piazza San Marco, a sala de estar da cidade, como se fosse a sua!

A Piazza San Marco é lindíssima e merece um tempo para poder admirá-la com calma.

Campanário San Marco

O Campanário foi construído no século IX. Servia como torre do vigia e farol e foi destruída em 1902. Na época, o conselho municipal autorizou a reconstrução “como era e onde estava” e as obras foram concluídas em 1912. Ela tem 12 metros de largura e quase 100 metros de altura. A estátua de Arcanjo Gabriel, revestida de ouro e com mais de três metros de altura, ganha destaque no alto da torre. Na base dela, há a loggia Sansovino.

Pagamos 10€ (em maio 2021) para subir no Campanário. Você que tem trauma das escadas dessa minha Itália, fique tranquilo: tem elevador até lá em cima. E lá de cima a experiência é bem legal, você consegue ver boa parte da ilha de cima. Você não vê os canais – eles são pequeninos perto dos prédios altos – mas a vista compensa demais e é bem legal ver a cidade dessa outra perspectiva.

Basílica e Museu de San Marco

Dessa vez a nossa visita à Basílica de San Marco foi beeem mais completa. E eu recomendo que você faça o mesmo que nós: visite o Museu de San Marco. Da outra vez – e eu nem sei o porquê disso – nós só compramos a entrada para a Basílica, deixamos o Museu de lado. Então como queríamos uma viagem ‘diferente’, dessa vez fomos ao museu e posso dizer que compensa muito a visita.

E explico o motivo de ser interessante ir ao museu, além de ter acesso a todo o acervo do museu que, é sim, interessante. Você também pode explorar a basílica mais de perto, pois o museu fica em cima, e você chega bem mais perto dos mosaicos dourados lindos que revestem a igreja. Além disso, você também vê de pertinho os cavalos de San Marco – os originais e os não originais. E, como se já não fosse o suficiente para a visita ao Museu, você termina o passeio em uma espécie de terraço – onde estão as réplicas dos cavalos – e ali você tem uma vista bem única para a Piazza San Marco.

A igreja foi feita, no princípio, para ser parte do Palácio Ducal. Sua construção começou em 828 para abrigar o corpo de San Marco, que veio de Alexandria. O prédio atual, no entanto, remonta ao século XI e passou por várias alterações ao longo dos séculos, se tornando catedral de Veneza em 1807. São cinco cúpulas e tem o formato de uma cruz latina, com mais de 4 mil metros quadrados de mosaicos e 500 colunas!

Como disse ali em cima, o acesso aos dois foi 10€. Você também tem a opção de visitar a Pala D’Oro, nós não fomos.

Palazzo Ducale

Contei no outro post o quanto passei frio no Palazzo Ducale, ou Palácio Ducal em português, da outra vez que estivemos em Veneza. Por isso acredito que a experiência foi bem comprometida daquela vez. Dessa vez a visita foi outra e realmente gostei muito de ter voltado. É nesse museu que a gente tem ideia da grandiosidade de Veneza. A cidade era uma república né? Com conselho, Doge, e tudo o mais. Eles votaram para entrar no Reino da Itália, gente! E toda essa história é contada ali dentro.

Entender como funcionava a república faz a gente entender melhor o quão grandiosos eram os venezianos. E esse palácio foi construído no ano 810! Esse museu recebe cerca de um milhão de visitantes todos os anos – dados de antes da pandemia, claro. E é um passeio para um período inteiro – manhã ou tarde – em que você vai explorando cada uma das salas e dos três grandes edifícios – que foram unificados posteriormente para formar o complexo que é hoje.

A ala mais antiga é onde tem a Sala do Conselho, há também o Palácio da Justiça (em direção à Praça São Marco) e a ala renascentista, onde era a residência do Doge, o mais alto cargo da república de Veneza, e os escritórios do governo.

Incêndios e reformas foram modificando e reestruturando radicalmente os prédios ao longo do ano. Mas a visita é bem bacana. Além de começar o passeio pelos prédios do governo e conselho, você passa depois por galerias e galerias de armas, armaduras e todo o poderio bélico. Aí você finaliza sua visita nas prisões de Veneza, passando por dentro da fatídica Ponte dos Suspiros. Além disso, mas não menos importante, você ainda dá uma bela olhada na maior tela do mundo: Il Paradiso, do Tintoretto. É aqui, por exemplo, que está a maior tela do mundo! São 7,45 metros de altura por 24,65 metros de largura. Fica dentro do apartamento do Doge.

Compre a visita ao Palazzo Ducale com antecedência, e evite filas! Para comprar, clique aqui, o link é afiliado tá?

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Ponte dos Suspiros

A fatídica Ponte dos Suspiros em que os poetas do século XIX imaginaram que os prisioneiros davam ali o seu último suspiro vendo o mundo exterior pela última vez pode ser vista de duas maneiras: por dentro e por fora. Por dentro, você já sabe, consegue passar por dentro dela ao fazer a visita ao Palazzo Ducale que falamos aqui em cima. Já por fora, você pode ir ali para a frente do Ducale e seguir à direita até a Ponte della Paglia. Ali você disputa um espacinho com os turistas e tira sua bela foto de fora da Ponte dos Suspiros.

Ela é linda! Foi construída em Pedra de Istria, um tipo de rocha calcária que existe na península de mesmo nome, em estilo barroco no início do século XVII. Ela conecta o Palazzo Ducale às prisões novas (Prigioni Nuove), o primeiro edifício do mundo construído para ser de fato uma prisão.

Quem visita ela por dentro percebe que ela tem dois corredores – um de ida em direção à prisão e um de volta. Eles não são conectados entre si e levam a salas diferentes do Palácio Ducal – um para as salas de defesa e o outro para encontrar os executadores da lei. Veja a sequência de fotos aqui embaixo para saber como ela é por dentro (e a visão que temos de dentro para fora).

  • Veneza

AAH! E também rola uma lenda que os casais que passarem ali debaixo de gôndola ficarão apaixonados para sempre. De repente você pode aproveitar para levar o mozão para dar uma voltinha por ali, hehe.

Ponte Rialto e Grande Canal de Veneza

A Rialto é uma queridinha por aqui né? Eu adoro essa ponte, ela é linda e tem uma vista maravilhosa do Grande Canal. Contei toda a história dele nesse post. Ela foi construída – e foi a única que atravessava o Grande Canal por muitos séculos – para ligar o centro econômico da cidade, localizado no bairro do Rialto, com o centro político da cidade, ali na Praça São Marcos.

Ela surgiu para salvar a galera de ter que fazer todos os trajetos de uma ponta a outra do Grande Canal por gôndolas! Imagina só que trabalhão para poder fazer umas comprinhas do outro lado, hahahaha. Para resolver o problema, decidiram construir uma conexão direta que facilitasse a vida e o ir e vir de Rialto. Foi quando uniram barcos e pranchas de madeira, postes, e fizeram uma “ponte” entre um lado e outro em 1175. Muitas águas passadas e histórias dessa ponte depois (já falei, tá tudo lá no outro post), na metade do século XVI construíram essa ponte mais sólida e mais segura, com arquitetura única e que está lá até hoje!

E que tal essa vista do Grande Canal – olhando pela Ponte Rialto à noite?

Passeio de Gôndola

Antes de virar um dos símbolos da cidade, a gôndola era o único meio de transporte da lagoa. Os gondoleiros dão vida às gôndolas e também fazem parte desse cenário tão característico da cidade. A profissão vai passando de geração em geração e são reconhecidos pela sua camiseta listrada e o chapéu de palha e dizem que eles têm até códigos “próprios” para avisar os outros gondoleiros – “ohè” – que vão virar, para evitar colisões.

Foi bem bacana fazer esse passeio e eu realmente recomendo, caso você tenha vontade. É indispensável e super obrigatório, não, não é. Mas se você quer viver a experiência, acho que vale pensar a respeito. Nesse link tem a opção de passeio de gôndola, para você já chegar com ele reservado (link afiliado).


Tem mais coisas para ver em Veneza? Ô se tem! Mas achei bom contar como foi esse roteiro mais curto porque eu sei que em uma viagem pela Itália ou pela Europa, nem sempre a gente consegue deixar muito tempo para cada cidade né? Se você conseguir, será ótimo! Porque assim pode se permitir visitar outros lugares da cidade com calma, como o Teatro La Fênix, as ilhas de Murano e Burano, outras igrejas e museus importantes e fazer alguns outros passeios que faltaram na lista.

A gente gosta muito de se informar pelo site oficial da cidade. E para comprar ingressos, você pode usar o Get Your Guide (link afiliado) e ajudar o blog!


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